Há pessoas que pedem desculpas, quando alguém é gentil, por acharem que incomodam.

Pedem desculpas, por se empolgarem em uma conversa, se achando inadequadas.

Por se abrirem com um amigo, por chorarem na frente de alguém, por demonstrarem sentimento, ao iniciarem uma conversa.

Geralmente começam dizendo assim: “olá, antes de mais nada, gostaria de pedir desculpas por alguma coisa”…

Mas a verdade é que essas pessoas, precisam mesmo é pedir desculpas a si mesmas.

Poxa, porque é tão difícil assim, acreditar em você?

Pedir desculpas costuma ser uma atitude honrosa, características de humildade relacionada com o reconhecimento do erro. E este erro pode ser ter ferido alguém, prometer e não conseguir cumprir, entre tantos outros.

Mas banalizar o pedido de desculpas, está diretamente ligado ao medo de REJEIÇÃO.

Esse medo envolve, temer não ser aceita, não agradar, ser incompreendida, necessidade impossível em ser perfeita em tudo,  repetições de traumas da infância etc.

O medo de rejeição geralmente está intimamente ligado a uma crença central mais rígida, que precisa de muitas desconstruções, para deixar de te trazer inseguranças.

Existem dois fatores que podem te ajudar: 1° Ter um psicologo online e o 2° trabalhar o seu desenvolvimento de habilidades.

E ai, vamos juntas, construir crenças saudáveis e mais fortes?

A terapia online foi autorizada pelo Conselho de Psicologia recentemente e veio para facilitar e proporcionar mais acesso ao acompanhamento psicológico. E em especial grande parte dos meus pacientes estão adotando esta modalidade.
Ter um psicólogo online para seu atendimento é tão eficiente quanto ter um psicólogo presencial, neste caso apenas usamos a tecnologia a nosso favor!
É uma ótima modalidade para quem trabalha, estuda, tem filhos, mora em outra cidade, ou em outro país, mas deseja ser acompanhado por alguém de sua nacionalidade.
Essa modalidade de terapia possui algumas vantagens que podem te motivar:
Otimiza o tempo, tem comodidade, você não precisa sair de casa para fazer terapia, encontra profissionais capacitados, pode realizar no seu horário de almoço, enquanto seus filhos dormem ou estão na escola, ao chegar em casa do trabalho e até na sua folga…
Reduz custos de transporte, engarrafamento, trânsito ou horários para as próximas atividades.
Não há mais desculpas para não cuidar da sua saúde mental, não é mesmo?
Você só precisa achar um bom profissional a sua escolha, uma boa conexão com a internet, um fone de ouvido, um lugar confortável para iniciar a sessão.
As minhas sessões online têm a duração de 50 mim a 1h, são feitas através de videochamada em tempo real e a duração do tratamento vai de acordo com a sua necessidade. O pagamento é facilitado, feito através de cartão de crédito ou débito, depósito ou boleto.
Vamos juntos?

A volatilidade no mundo dos negócios aparece acompanhada de uma série de mudanças nas áreas tecnológica, humana e organizacional.

Embora sofram com essa pressão, as empresas precisam se antecipar e promover as mudanças internas necessárias para competir no novo ambiente.

Para isso apresento-lhes as 10 novas formas de poder que estão diretamente ligadas ao desenvolvimento de habilidades:

1) Autoconhecimento

O autoconhecimento pode fortalecer-nos e levar-nos à própria mudança do conceito de poder.

Sentindo-se menos ameaçada, mais segura e reconhecendo que sozinha ninguém dá conta das respostas rápidas exigidas pelo novo ambiente de negócios, cada pessoa pode vir a valorizar o poder compartilhado.

O autoconhecimento pode levar-nos a valorizar o poder compartilhado, e este, pode ser fator motivacional.

2) Autodesenvolvimento

Adultos são responsáveis por seu próprio desenvolvimento.

Quando falamos em desenvolvimento, consideramos todas as dimensões humanas:

  • física;
  • emocional;
  • intelectual;

O conhecimento que adquirimos é patrimônio nosso.

3) Mente flexível

A mente flexível é a mente plástica, aquela que, abandonando a rigidez de uma só resposta, encontra soluções variadas para os problemas.

4) Comunicação interpessoal

A comunicação interpessoal pode provocar boas indagações (aquelas que clarificam problemas) e também boas respostas.

O poder da comunicação interpessoal está na obtenção de pontos de vista diferenciados, terreno fértil para soluções criativas.

Esse poder é altamente contributivo.

5) Compromisso, do engajamento

Se compartilharmos poder, é bem provável que provoquemos a motivação das pessoas, que elas se sintam comprometidas com os resultados e engajem-se na tarefa de obtê-los.

O poder do engajamento pode ser aferido na riqueza de processos e de resultados.

6) Incerteza

Sempre queremos ter certeza de tudo. Afinal, como podemos planejar sem certezas?

A organização burocrática trabalha com controle e previsibilidade.

Estamos perdidos? Claro que não.

A incerteza pode levar-nos à inovação, à experimentação – se bem-sucedida, ótimo; se malsucedida, aprendemos com o erro –, à melhoria contínua, ao risco consequente. A incerteza pode afastar teias de aranha mentais.

7) Aglutinação de forças

A associação na facilitação de processos e na obtenção de resultados, torna-se o poder da organização.

8) Reconhecimento de opções, de múltiplas possibilidades

Associado ao poder da mente flexível, o poder de reconhecimento da existência de opções pode levar a resultados bastante criativos.

A produção criativa tem duas dimensões centrais:

  • originalidade;
  • relevância.

Ser original significa que o ato criativo representa algo mais do que um próximo passo lógico. Ser relevante significa que tal ato seja apropriado à determinada situação.

Movimentos criativos podem levar a empresa a renovar-se. A criatividade é um potencial existente em todas as pessoas, que deve ser estimulado e reconhecido no ambiente de trabalho.

9) Intuição

A intuição tem o poder de expandir a consciência e de encontrar formas integradas de conhecimento.

10) Senso coletivo de destino

O senso coletivo de destino pode levar-nos a exercitar o amor, esse princípio de ação que organiza, comunica, anima.

As necessidades humanas básicas não são apenas comida e bebida, mas amor e conexões sociais.

E a saúde é melhor avaliada onde impera um estilo de vida mais ameno, em que as relações sociais são baseadas na cooperação, e não na competição.

Que tal investir em treinamentos e desenvolvimento de habilidades na sua empresa, ou para seu desenvolvimento profissional?

Eu posso te ajudar!

Como resultado das mudanças no mundo, as empresas se veem às voltas com a necessidade de se orientar para o mercado global.

Atuem ou não fora das fronteiras geográficas de seus países, seus estados ou suas cidades, as empresas são afetadas pela globalização da economia; estão sujeitas, de qualquer modo, aos movimentos de competidores estrangeiros.

Em um ambiente no qual a administração da mudança inclui a necessidade de administrar surpresas, as organizações, frequentemente, se veem diante da necessidade de aprender com seus próprios erros ou seja desenvolver suas habilidades através da percepção e autoconhecimento!!

Essa capacidade de aprender continuamente tem identificado muitas empresas com o que se convencionou chamar de learning organization (organização de aprendizagem).

Nas organizações de aprendizagem, o papel dos líderes difere, radicalmente, de tomar decisões.

Os líderes destas organizações têm a responsabilidade de ampliar a capacidade de as pessoas moldarem o futuro, ou seja, de ampliarem seu próprio aprendizado.

Cada pessoa desenvolve novos conhecimentos e, ao colocá-los em prática, contribui para o crescimento do grupo.

Nas organizações de aprendizagem, as pessoas não são treinadas para exercer suas funções, mas educadas para desempenhar, com satisfação, suas atividades, desenvolvendo o espírito de equipe e a criatividade.

Criam-se e transferem-se conhecimentos, modificando comportamentos para que se possa refletir sobre novos conhecimentos e insights, através do desenvolvimento de habilidades.

A visão produtiva do erro como possibilidade de aprendizado amplia o conceito de organização.

Isso ocorre porque cada integrante, e não apenas o líder ou o gestor, passa a ser responsável pela criação de uma nova realidade, questionando padrões arraigados que impeçam o bom desempenho.

A visão hierárquica dentro da organização se modifica.

As pessoas aprendem a aprender de forma criativa, inovadora e crítica, questionando o que fazem, como e por quê, contribuindo para o crescimento do grupo.

Quando todos são responsáveis, obtém-se um maior engajamento!

Desenvolva sua empresa de forma saudável e sustentável.

Vamos juntos construir um plano de desenvolvimento de habilidades personalizado para sua organização?

Segundo Rhinesmith, um gestor de empresas, para o desempenho eficaz de suas funções, deve possuir certo tipo de desenvolvimento de habilidades, incluindo os seguintes atributos: sensibilidade, julgamento, reflexão, conceituação, conhecimento e flexibilidade .

Vamos conhecer mais sobre cada uma?

Sensibilidade:

Fundamental para lidar com as diferenças individuais presentes nas equipes.

Para isso, é importante:

  • Estar integrado e ser emocionalmente estável
  • Estar aberto a outros pontos de vista
  • Predisposto a questionar suposições, valores e convicções.

Julgamento:

Característica associada à qualidade de lidar com as incertezas cada vez mais presentes nas decisões gerenciais.

Reflexão:

Oferece a perspectiva necessária às exigências de um aprendizado contínuo.

Conceituação:

Diz respeito à capacidade intrínseca ao pensamento abstrato, que permite lidar com a complexidade das organizações atuais, e que deve se manifestar em formas de pensar simultaneamente especializada e holística, conciliando análise e síntese.

Conhecimento:

Atributo que permite enfrentar o processo competitivo.

Precisa ser amplo e profundo, cobrindo os diferentes aspectos do negócio.

Flexibilidade:

 Habilidade necessária para o enfrentamento de situações de mudanças abruptas do ambiente, levando ao gerenciamento de processos e não à formulação de regras de procedimento.

Gostaria de se avaliar, testar ou desenvolver habilidades em você ou na sua equipe?

Posso te auxiliar neste e em outros processos de melhoria!

Muitas pessoas hoje em dia se sentem “nus” sem seus aparelhos celulares, como se algo estivesse as faltando, isso porque cada vez mais as pessoas estão dependentes do mundo conectado e não querem perder as últimas notícias, sejam elas relevantes ou não.

Com o uso excessivo temos prejuízos como perda de produtividade e pouco desenvolvimento de habilidades, além de aumentar o risco de acidentes.

Isto acontece pois a cada vez que nossa atenção se volta para algo que não seja nossa atividade laboral, demoramos um tempo para atingir novamente nossa concentração e a qualidade da atividade consequentemente diminui.

Contudo, existem também pontos positivos que acompanham o uso, como a agilidade na comunicação, notificações e atualizações informadas mais rápidas do que por e-mail.

Só não podemos esquecer que a interação face a face é muito importante, melhora o contexto, e traz aproximação.

O segredo é sempre buscar o equilíbrio e a flexibilidade, tendo regras coniventes com a política e cultura da organização.

Existem treinamentos que facilitam o desenvolvimento de habilidades, equilíbrio de tempo e a concentração, como o treinamento em Mindfulness no meio corporativo e a autogestão de tempo.

Entre em contato com nossa consultoria, tenho prazer em trazer ferramentas para potencializar sua empresa!

Um abraço!

Atualmente, muito se fala em liderança. No entanto, alguns se esquecem do aspecto inicial da liderança, aquele que promove nas pessoas a necessidade de desenvolver habilidades que gerem um potencial empático e harmônico com o outro e com o ambiente em que habitam.

Liderar significa conquistar as pessoas por inteiro, fazer com que almejem seu desenvolvimento e criar espaço para que queiram participar de um trabalho compartilhado, sem que, para isso, seja necessário usar o poder.

Existe uma grande diferença entre ser líder por ter uma posição de poder/autoridade, e de ser líder por inspirar, seja funcionários ou demais pessoas.

Para inspirarmos as pessoas, precisamos ir mais fundo e trazer a elas significados, compartilhar o porquê de fazermos o que fazemos, mostrar a elas nossas crenças, nossa leitura das coisas.

Com esse compartilhamento podemos nos tornar representantes inspiradores, pois o que antes seriam atividades mecânicas, começam a fazer sentido, trazer parceria, comprometimento e instigam a participação de toda equipe.

De acordo com Hunter (2004), “liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando a atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum.”

Tenho um amigo que diz, na minha empresa não quero funcionários, quero “fãs do meu negócio”.
Pois o objetivo não é contratar pessoas avulsas que precisam de emprego, mas pessoas que realmente acreditam no que você acredita!

Para montar um time de pessoas comprometidas com seu ideal, nossa consultoria pode trazer para você gestão por competências e desenvolvimento de habilidades.

Gostaria de construir uma intervenção personalizada para sua demanda? Fale comigo!

O livro de Lewis Carroll vale não só para crianças, mas também para organizações e empresas. Se não sabemos onde queremos chegar, ou seja, se desconhecemos nossas metas, então qualquer caminho serve!

A primeira lição:

O líder deve ajudar pessoas, grupos e organizações a delinearem caminhos. Esta não é uma tarefa tão visível quanto a de dinamizar processos, mas se torna mais necessária e profunda que muitas atividades gerenciais inicialmente.

Segunda lição:

O líder precisa dinamizar processos, organizar procedimentos e estabelecer rotinas.

Terceira lição:

Liderança envolve tomar decisões, e para tal é necessário avaliar recursos, gerenciar crises e manejar expectativas!

Não seja um líder “Alice”, estabeleça suas metas, trace detalhadamente o destino almejado para aí então, iniciar suas atividades gerenciais.

Desenvolva seus líderes com o que há de mais eficaz no mercado, gestão de competências e desenvolvimento de habilidades!

Me envie a demanda da sua empresa e vamos construir uma solução juntos!

Gostaria de proporcionar hoje uma reflexão mais profunda sobre sua saúde laboral. Muito têm sido falado sobre qualidade de vida, desenvolvimento de habilidades, bem-estar, felicidade no trabalho e organizações saudáveis, mas e você onde está em meio a todos esses conceitos?

Qualidade de vida no trabalho é a percepção de bem-estar pessoal neste ambiente, composta de dimensões relativas às necessidades humanas, biológicas, psicológicas, sociais e organizacionais.

Abaixo vão algumas perguntas que podem auxiliar na sua reflexão e promoção de saúde:

  1. Como me sinto ao pensar no meu trabalho?
  2. Qual o propósito do trabalho que realizo?
  3. Por quanto tempo penso em continuar nas minhas atividades atuais?
  4. Tenho vontade de estar com meus colegas de trabalho?
  5. O clima do local onde trabalho é positivo?
  6. Quais elementos promovem minha felicidade no trabalho?
  7. E quais elementos promovem minha felicidade em outros espaços da vida?
  8. O que me mantém saudável e feliz durante minha vida profissional?
  9. As atividades que desempenho no trabalho são compatíveis com as minhas competências?
  10. A organização em que trabalho está preocupada com práticas que fomentem o meu bem-estar?

A felicidade no trabalho é algo acessível e realizável a cada um que estiver disposto a viver e constituir uma vida de acordo com suas virtudes, propósitos e significados!

Conte com nossa consultoria para promover reflexão e mudanças ainda mais consistentes e positivas na saúde do seu negócio!

Mas caso sua demanda seja pessoal, o atendimento com um psicólogo online pode te ajudar.

Vamos juntos?

Você já refletiu sobre qual é o seu propósito de vida? Bom, pesquisas mostram que as respostas mais comuns são: “Ser feliz”, “ter uma vida plena”, “ter saúde e bem-estar” …

E quando a pergunta é feita relacionada ao seu propósito no trabalho, as respostas são: “ter sucesso”, “ter um trabalho que proporcione qualidade de vida”, “ a possibilidade de equilibrar vida pessoal e profissional”, “um trabalho que ofereça boa remuneração e promova o bem-estar material”, “que seja significativo e que eu use minhas competências”.

Organizações que promovem a qualidade de vida, são consideradas organizações mais saudáveis, o que reflete diretamente no aumento do desempenho organizacional.

Por isso, vamos trazer as 8 principais dimensões relacionadas a qualidade de vida no trabalho:

Dimensões

Indicadores

Compensação adequada e justa
  • Equidade salarial (interno e externo)
  • Oferecimento de benefícios
Condições de trabalho
  • Segurança
  • Estabilidade
Oportunidades de desenvolvimento de capacidades
  • Autonomia
  • Aplicação de habilidades
  • Informações sobre todo o processo de trabalho
Oportunidades de crescimento e segurança
  • Oportunidade de se desenvolver na carreira
  • Ter segurança no emprego
Integração social na Organização
  • Ausência de preconceitos
  • Senso de comunidade e apoio
  • Abertura interpessoal (igualitarismo)
Constitucionalismo
  • Normas e regras claras
  • Respeito a privacidade pessoal
  • Adesão a padrões de igualdade
Trabalho e espaço para vida pessoal
  •  Possibilidade de tempo livre para família, hobbies e atividades cívicas.
  • Flexibilidade de horário
Relevância social na vida do trabalho
  •   Posicionamento organizacional socialmente responsável (isso pode afetar o valor que os trabalhadores dão para o trabalho, e sua autoestima também).

 

O trabalho torna-se central na vida de uma pessoa à medida que proporciona ao trabalhador condições que viabilizem o desenvolvimento de sua autoestima, seu autoconceito, senso de realização e crescimento, o que faz com que ele se torne fonte de satisfação, qualidade de vida e bem-estar.

Quer fazer de sua empresa uma fonte de bem-estar, torná-la mais saudável e garantir maior satisfação e produtividade de seus colaboradores? Fale com nossa consultoria em RH, podemos te ajudar neste processo.

Eficácia RH.

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