“Quando nasce, o homem é fraco e flexível.
Quando morre, é forte e rígido.
A firmeza e a resistência são sinais de morte.
A fraqueza e a flexibilidade, manifestações de vida.”
Lao Tsé, Tao Te Ching

Flexibilidade está diretamente relacionada a capacidade para mudanças: reformulação, reorganização e adaptação. Como resultado, esta habilidade permite ao individuo mudar a direção do pensamento e as estruturas de raciocínio, sem se restringir novas possibilidades. A flexibilidade, opõe-se à rigidez.

O momento atual das organizações é caracterizado por frequentes e rápidas transformações de tecnologia e de equacionamento econômico o que demanda mobilização de mudanças, nos indivíduos e nas instituições. Por isso, o desenvolvimento de habilidades que tragam a flexibilidade é tão bem visto.

A flexibilidade é uma das formas mais efetivas formas de ajustamento à novas contingências, econômicas, sociais, culturais, tecnológicas e políticas.

Pode-se dizer, então, que a flexibilidade é uma das competências requeridas pela modernidade do trabalho nas organizações, capaz de explicar a administração da própria subjetividade diante das inúmeras situações de tensão, pressão e ruptura presentes neste contexto.

O funcionário com a competência flexibilidade, possui habilidades maiores para definir parâmetros de um problema, aumentando a produção de ideias, produzindo uma condição que reduz a rigidez funcional e, então, promove uma disposição mais rica de possibilidades adaptativas de resolução de problemas.

Esta afirmação se justifica visto que, a flexibilidade de pensamento, está diretamente ligada a facilidade ou dificuldade que uma pessoa encontra para reorganizar um trabalho e adaptar-se as mudanças e condições de um problema.

As boas notícias são que a flexibilidade pode ser aumentada através de treinamentos e desenvolvimentos de habilidades para Flexibilidade Cognitiva!

A consultoria para desenvolvimento de flexibilidade, fornece aos seus colaboradores a competência que permite que encontrem soluções criativas para os problemas com os quais se defrontam, beneficiando suas vidas pessoais e também a organização.

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A espiritualidade é uma força de caráter e está ligada a ter um propósito na vida, ela pode incluir, mas não necessariamente está atrelada a práticas religiosas. A espiritualidade proporciona a crença do sagrado na vida cotidiana, o que costuma confortar mediante as adversidades. A espiritualidade traz a experiencia de exceder o comum para alcançar algo fundamental, e este caminho pode estar atrelado a objetivos pessoais, propósitos maiores, ética ou reconhecimento do transcendente.
Nas organizações a espiritualidade é uma característica de empresas que possuem um cuidado maior com as pessoas, cultivam a solidariedade, e que estimulam um ciclo virtuoso de criação de valores. Trazendo o desenvolvimento de habilidades que proporcionem maior reflexão interior, tomada de consciência, e alinhamento dos valores que conectam colaboradores e instituições.
Quando espiritualizadas as organizações possuem maior capital psicológico para lidar com situações de fragmentação e insegurança e possível falta de engajamento, isso porque a espiritualidade traz melhorias para as atitudes dos empregados com relação ao trabalho, fazendo com que ocorra aumento na satisfação destes e assim gerando impacto positivo sobre o desempenho da organização.
As razões para investir na espiritualidade corporativa estão baseadas no aumento da necessidade que as pessoas têm de envolvimento, conexão e sentido da vida e no êxito obtido quando existe a conciliação dos valores pessoais com valores do trabalho, pois sendo assim a tendência é que seja atingido o pleno potencial e dele se obtenha retorno financeiro.
                                Características culturais de uma organização espiritual.
Forte senso de propósito
As organizações espirituais constroem sua cultura em torno de um propósito significativo. Apesar de o lucro ser importante, não constitui o valor essencial da empresa.
Foco no desenvolvimento de habilidades individuais
As organizações espirituais não são meras geradoras de empregos – elas reconhecem o valor do ser humano. Buscam criar culturas nas quais as pessoas possam aprender e crescer continuamente. Ao reconhecer a importância dos indivíduos, também procuram oferecer segurança de emprego.
Confiança e transparência
As organizações espirituais são caracterizadas pela confiança mútua entre os membros, pela honestidade e pela transparência. Os administradores não temem admitir seus erros e costumam ser extremamente sinceros com funcionários, clientes e fornecedores.
Fortalecimento do trabalhador
O clima de alta confiança nas organizações espirituais, combinado com o desejo de promover o aprendizado e o crescimento, leva ao fortalecimento do trabalhador e das equipes, com a delegação de autonomia para a tomada de muitas decisões relativas ao trabalho. Os executivos que agem desse modo acreditam que os funcionários são capazes de tomar decisões conscientes e sensatas.
Tolerância com as manifestações dos funcionários
A última característica que diferencia a organização espiritual é que ela não reprime a expressão das emoções e, assim, permite que as pessoas sejam autênticas, isto é, manifestam seus humores e sentimentos sem culpa nem medo de repressão.
Fonte da tabela: Revista de Gestão e Secretariado -GeSec, São Paulo, v. 8, n. 2, p 1-19, Mai./Ago. 2017.
Nossa consultoria pode auxiliar na construção ou melhoria da espiritualidade na sua empresa, através do desenvolvimento de habilidades e identificação dos perfis!
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Seligman aborda o conceito de persistência como a “continuação voluntária de uma ação dirigida a um objetivo, apesar dos obstáculos, dificuldades ou desânimo”. A persistência está relacionada ao conceito psicológico de resiliência, que significa de uma maneira geral, a capacidade de resistir, enfrentar e sair fortalecido mediante as adversidades.

Ser persistente é usar sua força mental para lutar e continuar lutando por suas ideias mesmo encarando obstáculos e contratempos. A persistência é uma habilidade que implica na continuidade voluntária de uma ação destinada a alcançar determinados objetivos, superação de dificuldades, obstáculos ou sentimentos de desânimo que podem surgir.

No ambiente de trabalho também é importante ser persistente, pois algo que não deu certo em um primeiro momento, pode ser revisto, reelaborado e melhorado, para quem sabe obter êxito em situações futuras.

Contudo é de grande importância o desenvolvimento de habilidades que auxiliem a saber reconhecer quando faz sentido persistir e quando não,  para que não se perca tempo tentando a mesma coisa várias vezes, ou invés de adaptá-la, para que um projeto que não deu certo uma primeira vez possa ter sucesso posteriormente.

Apesar de ser de importante que as empresas foquem na persistência e outras características para compor seu time de colaboradores, a identificação não é uma tarefa fácil, não existe uma pergunta ou algum ponto certeiro que possa identificar alguém resiliente ou persistente, pois tratam-se de conceitos que só são notados quando convivemos com alguém no dia a dia.

Possíveis soluções:

Para seu desenvolvimento profissional, tenha um psicólogo online que facilita seu autoconhecimento e impulsionamento da carreira.

Para desenvolvimento da sua equipe, temos o desenvolvimento de habilidades e a gestão por competência.

Para que os gestores e recrutadores sejam mais assertivos na contratação a melhor opção é a realização de avaliações e testagens psicológicas, como o teste que utilizamos na que identifica vinte e uma características únicas dentre elas a persistência, e de maneira gráfica mostra exatamente o nível de pontuação para esta característica do candidato.

Não utilize mais sistemas passiveis de falha, seleção eficaz é com a nossa consultoria.

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O otimismo é a disposição para ver o mundo pelo seu lado positivo e acreditar na resolução satisfatória dos problemas, mesmo em situações mais complexas. Uma pessoa otimista se mostra esperançosa e aposta nos melhores resultados por ter uma flexibilidade maior de pensamento.

A lógica vem da seguinte premissa, cada vez que estamos confiantes de que vamos alcançar ou realizar nossos objetivos, nos esforçamos mais para alcançá-los por termos certeza que nosso esforço não será em vão. Por outro lado, o pessimista, aposta sempre que o pior acontecerá e que tudo dará errado, e por tentar ser realista, enxerga a realidade com sua visão negativa.

O grande pesquisador Martin Seligman, destaca que ser otimista faz a diferença na realização de um trabalho bem feito, mal feito ou não feito, sugerindo que os mais otimistas apresentam resultados de maior qualidade. Isso porque indivíduos mais otimistas apresentam maior motivação e empregam mais esforços para realizar tarefas, o que acarreta melhor desempenho profissional.

Pesquisas na área de desempenho profissional e sua relação com o otimismo, demonstraram associações positivas com o desempenho, e que pessoas com maiores níveis de otimismo têm níveis mais altos de satisfação e vendem aproximadamente 37% mais do que as com menores índices de otimismo (Luthans & Youssef, 2004).

Contudo mesmo o otimismo sendo um dos mais relevantes preditores de desempenho profissional poucas empresas têm conhecimento que esta é uma característica positiva passível de desenvolvimento.

Isso significa dizer que programas educacionais e de desenvolvimento de pessoas podem, além de contribuir para o próprio florescimento pessoal dos indivíduos, fomentar o desempenho de organizações e de seus funcionários orientado para que ele atue de forma mais otimista através de intervenções pontuais, como programas de treinamento e desenvolvimento.

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Fico muito feliz em melhorar sua qualidade de vida organizacional!!!

Referências:

Seligman, M. E. P. (1998). Learned optimism. New York: Pocket Books.

Youssef, C. M., & Luthans, F. (2007). Positive organizational behavior in the workplace: The impact of hope, optimism, and resilience. Journal of Management, 33(5), 740-880.

Existem vários tipos de chefes, os empáticos, os proativos, os colaborados e entre tantos outros, existem os “chefes ruins”. Os chefes ruins se sentem no poder quando seus funcionários o temem, geralmente tem uma postura um tanto insensível e irrealista, acham que vão ter o que precisam agindo assim, quando o que realmente podem conseguir é baixa produtividade de seus funcionários, alta rotatividade de pessoal (altos gastos) e um ambiente de trabalho que não retém nem atrai os melhores talentos.

Por isso, fizemos uma lista de 10 frases que apenas os maus chefes utilizam e que você NÃO deve dizer aos seus funcionários:

  • Você não sabe fazer nada bem?!

Mesmo que seu funcionário cometa erros, esta frase pode lesar gravemente sua motivação.

  • Que esta seja a última vez…

Esta frase faz referência a uma ameaça ao trabalhador, que pode passar a trabalhar com medo.

  • Tem sorte de trabalhar aqui. Nós por outro lado…

É importante que a cultura organizacional seja atrativa para os funcionários.

  • Não é um problema meu.

É bastante relevante atitude empática no ambiente de trabalho, por isso tente compreender as dificuldades de seus funcionários para que eles trabalhem com maior disposição.

  • É para isso que te pago?

Com estas palavras você está dizendo para a pessoa que ela é sua propriedade e que deve fazer o que você disser, e isso não é verdade, por mais que você pense.

  • É assim que as coisas sempre foram feitas.

Ao recrutar um talento é necessário trocar algumas rotinas, já diz o ditado “inovar para crescer”.

  • Não te pago para pensar, te pago para fazer.

Dizendo isso o próprio chefe desmotiva o crescimento da empresa.

  • Não traga os problemas pessoais para o trabalho.

Um funcionário não é uma máquina.

  • Quem manda sou eu.

Os melhores líderes sabem que empoderando seus liderados, consegue-se melhores resultados.

  • O projeto/ empresa não é sua.

Um funcionário não pode fazer o que quiser, contudo o trabalho faz parte de sua vida.

É sempre bom refletir antes de falar, reveja suas posturas para uma gestão parceira, que motiva o crescimento da empresa e a retenção de bons talentos!!

Consultoria para desenvolvimento de habilidades pode melhorar muito seu relacionamento com os funcionários, entre em contato e agende uma visita!

Um abraço.

Quantas pessoas você conhece que estão em determinado emprego apenas para poder ter rendimento suficiente para sustentar suas famílias, mas não se sentem realizadas? Você é uma destas pessoas?

Hoje em dia, é comum as empresas quererem “implantar nos funcionários” valores que as representem, mas a real significância de um trabalho só pode ser dada de forma pessoal. Reconhecer seu trabalho como significativo, significa que ele está alinhado com seus propósitos de vida, dons, talentos, espiritualidade e vocação. Pesquisas mostram que um trabalho significativo é a soma de “sensação de objetivo, com sentimento de realização”.

Quando reconhecemos, cultivamos e compartilhamos nossos dons e talentos com o universo ao nosso redor, criamos a sensação de objetivo e realização em nossa vida, e ao agir de forma oposta geramos angústias.

Por isso muitas pessoas acabam exercendo duas funções, se desdobrando entre o trabalho que garante a sua sobrevivência e o que alimenta sua alma.

Dar significado ao nosso trabalho, exige muita dedicação, desenvolvimento de habilidades e muito comprometimento, ninguém pode definir o que é significativo para nós, e não devemos deixar as pessoas determinarem se vamos trabalhar fora ou cuidar dos filhos, virar pintores, advogados, professores, enfermeiros… a importância de um trabalho é absolutamente pessoal, assim como o reconhecimento de nossa vocação.

Um treinamento em autoconhecimento, ajuda a fortalecer e identificar os objetivos, trazendo ganho para os funcionários e para a empresa, fale com nosso setor de consultoria empresarial.

Mas se sua busca é pessoal, posso te ajudar com atendimento clínico online. Você já pensou em ter um psicólogo online?

Até o próximo artigo!

Quando existem rumores sobre demissão o clima na empresa começa a ficar tenso e logo chegam as preocupações pessoais. Seus colegas e você começam a se sentir vulneráveis, você gostaria de manter seu emprego e até assumir mais responsabilidades, caso tenha chances.

É certo que até empresas fortes passam por reestruturações por uma série de motivos, principalmente as pressões de produzir mais, com menos gente. Mas e aí, o que fazer?

É importante que durante toda sua trajetória na empresa você crie uma “estratégia de sobrevivência”, tendo claro o valor que você agrega na empresa e como as pessoas enxergam seu trabalho. E durante a crise, também é importante que você não perca a calma, mantenha o autocontrole e a conduta profissional, aja como “um sobrevivente”, não como “vítima”.

Não se deixe influenciar pelas fofocas que ocasionalmente ocorram, caso queira desabafar sobre seus medos do trabalho, procure um amigo ou parente de confiança, este não é um bom momento para se expor.

Mantenha seu perfil no LinkedIn sempre atualizado e as conexões também, não só na crise, isso pode garantir que você não esteja fora do mercado, caso algo aconteça ao seu atual emprego.

Por fim, prepare-se mental e financeiramente, procure sempre o desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais, nos sentimos muito mais estressados quando nos damos conta que não temos controle sobre nosso destino, se preparando para enfrentar reestruturações você diminuirá sua ansiedade (pelo menos em parte) e isso tornará mais fácil se manter produtivo.

Vamos juntos?

Entre em contato para mentoria profissional ou atendimento com psicólogo online.

Mais do que manter um contato profissional ou ter um amigo com quem almoçar no trabalho, criar aliança é tomar a decisão de cultivar relações profissionais com pessoas que você respeita, gosta e deseja trabalhar.

As alianças são poderosas, aliados se apoiam nos pontos de vista, dividem projetos interessantes e equipes, por isso esta é uma tarefa que exige bastante cautela.

O ideal é que você forme alianças baseado no compartilhamento de valores e afinidades naturais, as alianças costumam ocorrer de forma espontânea, mas nada impede que você seja proativo e procure construí-las.

O desenvolvimento de habilidades pessoais favorece uma autêntica amizade profissional, pode acontecer por exemplo, após uma reunião geral, em que você identificou postura e valores bacanas no projeto de uma pessoa e nos próximos dias se aproximou dela para saber mais. Ou ainda, a partir do enfrentamento de dificuldades, supondo que você não seja bom com novas tecnologias, você pode procurar um técnico específico dentro da empresa.

Após algumas interações, por que não marcar um almoço mensal com colegas de trabalho que possuem um alto potencial para interagir mais e discutir coisas da empresa? Ou que tal perguntar a um colega se ele deseja um café, quando você buscar um para você?

Não é ser solicito o tempo todo, muito menos “puxa-saco”, para construir alianças genuínas é preciso que as pessoas se conheçam, se respeitem, mantenham contato frequente e estejam dispostas a pedir e retribuir favores.

Existem treinamentos individualizados para o desenvolvimento de habilidades que podem te ajudar ou corporativos  que podem tornar sua empresa mais harmônica, indique nossa consultoria para sua gestão!!!

Para maiores informações fale comigo por whatsapp!

Infelizmente na maior parte dos ambientes de trabalho tem um sujeito competitivo, determinado a subir e que de forma desagradável passa por cima dos colegas para levar vantagens, além de sempre se “esquecer” de mencionar as contribuições alheias nos projetos. Você tem um colega assim?

Esse comportamento ultracompetitivo ocorre, segundo as pesquisas em liderança e networking, porque estes indivíduos se sentem ameaçados ao disputarem recursos limitados da empresa, como promoções, aumentos e viagens.

Em situações como estas, a rivalidade costuma ser prejudicial a carreira, por isso é bastante importante saber como lidar! Aqui vão algumas dicas para lidar e também para o  desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais :

1)Não reaja exageradamente a uma crítica vinda deste sujeito e nem tente prejudicá-lo com receio que ele te prejudique antes, pois assim você vai desencadear uma “corrida armamentista”.

2)Lembre-se que esta pessoa pode alcançar o sucesso assim como você, e isso não precisa ser às custas de ninguém.

3) Tente não enxergar o sujeito como um concorrente, pois o vendo assim você automaticamente começará a tratá-lo como um.

4)Se for possível chame reforços, chame o “colega competitivo” e mais dois outros para tomar um café e durante este momento aborde o clima competitivo que você tem percebido, seja específico, mas leve a conversa de forma amigável. Se a pessoa for receptiva, ofereça para avisar quando ocorrer novamente.

5) Caso a competitividade do seu colega ocorra em público, mantenha a calma. Não alimente rivalidade, as outras pessoas costumam perceber os excessos como intenções veladas.

Tem sofrido pressões no trabalho, que tal conversar com um especialista?

Ou se este clima difícil está presente constantemente no seu ambiente de trabalho, indique nossa consultoria para sua gestão!

Ou venha crescer com nossa mentoria profissional, me envie uma mensagem!

No trabalho dos sonhos trabalhamos com pessoas que são compatíveis com a gente, talentosas e competentes, contudo, a realidade nem sempre funciona assim, é bem comum trabalharmos com uma ou outra pessoa que não gostamos. As vezes temos um colega que fala alto, faz barulhos enquanto trabalha, é um arrogante, presunçoso ou até um “puxa-saco”. E a menos que ele esteja infringindo aspectos éticos ou morais, teremos que conviver com ele.

Apesar desta já ser uma situação bem chata, ela pode ficar ainda mais complicada quando seu desempenho começa a piorar mediante seu incomodo com o colega de trabalho. Sentimentos negativos podem nos causar vários problemas no ambiente de trabalho, como falta de concentração para as tarefas, evitações de projetos, por não conseguir trabalhar em pareceria com alguém, cometer explosões emocionais por conter seu descontentamento por muito tempo, entre outros.

Aprender a conviver com todos os seus colegas pode a longo prazo trazer grandes benefícios a sua carreira. Ao lidar com colegas difíceis, tente começar com uma boa autorreflexão, todos somos diferentes, temos pontos fortes e fracos, que tal pensar em como o comportamento do outro pode te atingir tanto? Não podemos mudar as pessoas, mas podemos mudar a forma como lidamos com elas.

Analise também o histórico do seu relacionamento com esta pessoa e procure identificar exatamente por que você não gosta dela, logo após analise seus relacionamentos profissionais saudáveis, agora que tal escolher uma característica saudável para cultivar no relacionamento difícil?

Melhorar os relacionamentos que temos pode ser uma tarefa bastante árdua, contudo é extremamente recompensador. O treino para o desenvolvimento de habilidades favorece e facilita este processo.

Se esta é uma dificuldade real na sua empresa, procure nossa consultoria, mas se esta é uma dificuldade sua, mentoria ou atendimento clinico serão as melhores opções.

Psicólogo online para desenvolvimento de habilidades e mentoria profissional, pode ser uma ótima escolha!

Eu posso te ajudar, vamos juntos?

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