Você já refletiu sobre qual é o seu propósito de vida? Bom, pesquisas mostram que as respostas mais comuns são: “Ser feliz”, “ter uma vida plena”, “ter saúde e bem-estar” …

E quando a pergunta é feita relacionada ao seu propósito no trabalho, as respostas são: “ter sucesso”, “ter um trabalho que proporcione qualidade de vida”, “ a possibilidade de equilibrar vida pessoal e profissional”, “um trabalho que ofereça boa remuneração e promova o bem-estar material”, “que seja significativo e que eu use minhas competências”.

Organizações que promovem a qualidade de vida, são consideradas organizações mais saudáveis, o que reflete diretamente no aumento do desempenho organizacional.

Por isso, vamos trazer as 8 principais dimensões relacionadas a qualidade de vida no trabalho:

Dimensões

Indicadores

Compensação adequada e justa
  • Equidade salarial (interno e externo)
  • Oferecimento de benefícios
Condições de trabalho
  • Segurança
  • Estabilidade
Oportunidades de desenvolvimento de capacidades
  • Autonomia
  • Aplicação de habilidades
  • Informações sobre todo o processo de trabalho
Oportunidades de crescimento e segurança
  • Oportunidade de se desenvolver na carreira
  • Ter segurança no emprego
Integração social na Organização
  • Ausência de preconceitos
  • Senso de comunidade e apoio
  • Abertura interpessoal (igualitarismo)
Constitucionalismo
  • Normas e regras claras
  • Respeito a privacidade pessoal
  • Adesão a padrões de igualdade
Trabalho e espaço para vida pessoal
  •  Possibilidade de tempo livre para família, hobbies e atividades cívicas.
  • Flexibilidade de horário
Relevância social na vida do trabalho
  •   Posicionamento organizacional socialmente responsável (isso pode afetar o valor que os trabalhadores dão para o trabalho, e sua autoestima também).

 

O trabalho torna-se central na vida de uma pessoa à medida que proporciona ao trabalhador condições que viabilizem o desenvolvimento de sua autoestima, seu autoconceito, senso de realização e crescimento, o que faz com que ele se torne fonte de satisfação, qualidade de vida e bem-estar.

Quer fazer de sua empresa uma fonte de bem-estar, torná-la mais saudável e garantir maior satisfação e produtividade de seus colaboradores? Fale com nossa consultoria em RH, podemos te ajudar neste processo.

Eficácia RH.

“Quando nasce, o homem é fraco e flexível.
Quando morre, é forte e rígido.
A firmeza e a resistência são sinais de morte.
A fraqueza e a flexibilidade, manifestações de vida.”
Lao Tsé, Tao Te Ching

Flexibilidade está diretamente relacionada a capacidade para mudanças: reformulação, reorganização e adaptação. Como resultado, esta habilidade permite ao individuo mudar a direção do pensamento e as estruturas de raciocínio, sem se restringir novas possibilidades. A flexibilidade, opõe-se à rigidez.

O momento atual das organizações é caracterizado por frequentes e rápidas transformações de tecnologia e de equacionamento econômico o que demanda mobilização de mudanças, nos indivíduos e nas instituições. Por isso, o desenvolvimento de habilidades que tragam a flexibilidade é tão bem visto.

A flexibilidade é uma das formas mais efetivas formas de ajustamento à novas contingências, econômicas, sociais, culturais, tecnológicas e políticas.

Pode-se dizer, então, que a flexibilidade é uma das competências requeridas pela modernidade do trabalho nas organizações, capaz de explicar a administração da própria subjetividade diante das inúmeras situações de tensão, pressão e ruptura presentes neste contexto.

O funcionário com a competência flexibilidade, possui habilidades maiores para definir parâmetros de um problema, aumentando a produção de ideias, produzindo uma condição que reduz a rigidez funcional e, então, promove uma disposição mais rica de possibilidades adaptativas de resolução de problemas.

Esta afirmação se justifica visto que, a flexibilidade de pensamento, está diretamente ligada a facilidade ou dificuldade que uma pessoa encontra para reorganizar um trabalho e adaptar-se as mudanças e condições de um problema.

As boas notícias são que a flexibilidade pode ser aumentada através de treinamentos e desenvolvimentos de habilidades para Flexibilidade Cognitiva!

A consultoria para desenvolvimento de flexibilidade, fornece aos seus colaboradores a competência que permite que encontrem soluções criativas para os problemas com os quais se defrontam, beneficiando suas vidas pessoais e também a organização.

Me envie sua demanda!

Ser capaz de dizer “não” quando desejar e não se sentir culpado por fazê-lo, não é uma tarefa fácil para todos. Contudo temos o direito de negar pedidos que consideramos pouco razoáveis e de dizer não a pedidos que não queremos atender.

Não há problema algum em ser prestativo, mas se continuadamente você concorda em agradar a todos menos a si mesmo, ou se compromete com coisas que não tem tempo nem vontade aí surge um conflito.

Saber dizer não é muito importante pois nos ajuda a não nos envolvermos em situações que não gostaríamos e evita que sejamos manipulados a fazer coisas que não queremos, e o mais importante, permite que tomemos decisões e dirijamos nossas vidas!

Dizer “sim” para evitar conflitos, não resolve problemas, traz novos na maioria das vezes. As consequências de sempre ceder são mais sérias e duradouras do que qualquer desconforto que possa resultar um não com firmeza. Dizer “não” ajuda a fixar limites quando as pessoas estão ultrapassando.

Deixar de dizer não pode levar a várias consequências como:

  • Perder o respeito por si mesmo, sua identidade e até o amor próprio, por acabar indo contra seus princípios e próprios valores.
  • Se afastar de seus próprios objetivos, por estar sobrecarregado com os dos outros.
  • Ser desrespeitado e explorado por outras pessoas, e isso gera ressentimentos.
  • Dizer “sim” quando quer dizer “não”, não significa ser educado ou suave, e sim desonesto consigo mesmo.

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A espiritualidade é uma força de caráter e está ligada a ter um propósito na vida, ela pode incluir, mas não necessariamente está atrelada a práticas religiosas. A espiritualidade proporciona a crença do sagrado na vida cotidiana, o que costuma confortar mediante as adversidades. A espiritualidade traz a experiencia de exceder o comum para alcançar algo fundamental, e este caminho pode estar atrelado a objetivos pessoais, propósitos maiores, ética ou reconhecimento do transcendente.
Nas organizações a espiritualidade é uma característica de empresas que possuem um cuidado maior com as pessoas, cultivam a solidariedade, e que estimulam um ciclo virtuoso de criação de valores. Trazendo o desenvolvimento de habilidades que proporcionem maior reflexão interior, tomada de consciência, e alinhamento dos valores que conectam colaboradores e instituições.
Quando espiritualizadas as organizações possuem maior capital psicológico para lidar com situações de fragmentação e insegurança e possível falta de engajamento, isso porque a espiritualidade traz melhorias para as atitudes dos empregados com relação ao trabalho, fazendo com que ocorra aumento na satisfação destes e assim gerando impacto positivo sobre o desempenho da organização.
As razões para investir na espiritualidade corporativa estão baseadas no aumento da necessidade que as pessoas têm de envolvimento, conexão e sentido da vida e no êxito obtido quando existe a conciliação dos valores pessoais com valores do trabalho, pois sendo assim a tendência é que seja atingido o pleno potencial e dele se obtenha retorno financeiro.
                                Características culturais de uma organização espiritual.
Forte senso de propósito
As organizações espirituais constroem sua cultura em torno de um propósito significativo. Apesar de o lucro ser importante, não constitui o valor essencial da empresa.
Foco no desenvolvimento de habilidades individuais
As organizações espirituais não são meras geradoras de empregos – elas reconhecem o valor do ser humano. Buscam criar culturas nas quais as pessoas possam aprender e crescer continuamente. Ao reconhecer a importância dos indivíduos, também procuram oferecer segurança de emprego.
Confiança e transparência
As organizações espirituais são caracterizadas pela confiança mútua entre os membros, pela honestidade e pela transparência. Os administradores não temem admitir seus erros e costumam ser extremamente sinceros com funcionários, clientes e fornecedores.
Fortalecimento do trabalhador
O clima de alta confiança nas organizações espirituais, combinado com o desejo de promover o aprendizado e o crescimento, leva ao fortalecimento do trabalhador e das equipes, com a delegação de autonomia para a tomada de muitas decisões relativas ao trabalho. Os executivos que agem desse modo acreditam que os funcionários são capazes de tomar decisões conscientes e sensatas.
Tolerância com as manifestações dos funcionários
A última característica que diferencia a organização espiritual é que ela não reprime a expressão das emoções e, assim, permite que as pessoas sejam autênticas, isto é, manifestam seus humores e sentimentos sem culpa nem medo de repressão.
Fonte da tabela: Revista de Gestão e Secretariado -GeSec, São Paulo, v. 8, n. 2, p 1-19, Mai./Ago. 2017.
Nossa consultoria pode auxiliar na construção ou melhoria da espiritualidade na sua empresa, através do desenvolvimento de habilidades e identificação dos perfis!
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Seligman aborda o conceito de persistência como a “continuação voluntária de uma ação dirigida a um objetivo, apesar dos obstáculos, dificuldades ou desânimo”. A persistência está relacionada ao conceito psicológico de resiliência, que significa de uma maneira geral, a capacidade de resistir, enfrentar e sair fortalecido mediante as adversidades.

Ser persistente é usar sua força mental para lutar e continuar lutando por suas ideias mesmo encarando obstáculos e contratempos. A persistência é uma habilidade que implica na continuidade voluntária de uma ação destinada a alcançar determinados objetivos, superação de dificuldades, obstáculos ou sentimentos de desânimo que podem surgir.

No ambiente de trabalho também é importante ser persistente, pois algo que não deu certo em um primeiro momento, pode ser revisto, reelaborado e melhorado, para quem sabe obter êxito em situações futuras.

Contudo é de grande importância o desenvolvimento de habilidades que auxiliem a saber reconhecer quando faz sentido persistir e quando não,  para que não se perca tempo tentando a mesma coisa várias vezes, ou invés de adaptá-la, para que um projeto que não deu certo uma primeira vez possa ter sucesso posteriormente.

Apesar de ser de importante que as empresas foquem na persistência e outras características para compor seu time de colaboradores, a identificação não é uma tarefa fácil, não existe uma pergunta ou algum ponto certeiro que possa identificar alguém resiliente ou persistente, pois tratam-se de conceitos que só são notados quando convivemos com alguém no dia a dia.

Possíveis soluções:

Para seu desenvolvimento profissional, tenha um psicólogo online que facilita seu autoconhecimento e impulsionamento da carreira.

Para desenvolvimento da sua equipe, temos o desenvolvimento de habilidades e a gestão por competência.

Para que os gestores e recrutadores sejam mais assertivos na contratação a melhor opção é a realização de avaliações e testagens psicológicas, como o teste que utilizamos na que identifica vinte e uma características únicas dentre elas a persistência, e de maneira gráfica mostra exatamente o nível de pontuação para esta característica do candidato.

Não utilize mais sistemas passiveis de falha, seleção eficaz é com a nossa consultoria.

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O otimismo é a disposição para ver o mundo pelo seu lado positivo e acreditar na resolução satisfatória dos problemas, mesmo em situações mais complexas. Uma pessoa otimista se mostra esperançosa e aposta nos melhores resultados por ter uma flexibilidade maior de pensamento.

A lógica vem da seguinte premissa, cada vez que estamos confiantes de que vamos alcançar ou realizar nossos objetivos, nos esforçamos mais para alcançá-los por termos certeza que nosso esforço não será em vão. Por outro lado, o pessimista, aposta sempre que o pior acontecerá e que tudo dará errado, e por tentar ser realista, enxerga a realidade com sua visão negativa.

O grande pesquisador Martin Seligman, destaca que ser otimista faz a diferença na realização de um trabalho bem feito, mal feito ou não feito, sugerindo que os mais otimistas apresentam resultados de maior qualidade. Isso porque indivíduos mais otimistas apresentam maior motivação e empregam mais esforços para realizar tarefas, o que acarreta melhor desempenho profissional.

Pesquisas na área de desempenho profissional e sua relação com o otimismo, demonstraram associações positivas com o desempenho, e que pessoas com maiores níveis de otimismo têm níveis mais altos de satisfação e vendem aproximadamente 37% mais do que as com menores índices de otimismo (Luthans & Youssef, 2004).

Contudo mesmo o otimismo sendo um dos mais relevantes preditores de desempenho profissional poucas empresas têm conhecimento que esta é uma característica positiva passível de desenvolvimento.

Isso significa dizer que programas educacionais e de desenvolvimento de pessoas podem, além de contribuir para o próprio florescimento pessoal dos indivíduos, fomentar o desempenho de organizações e de seus funcionários orientado para que ele atue de forma mais otimista através de intervenções pontuais, como programas de treinamento e desenvolvimento.

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Fico muito feliz em melhorar sua qualidade de vida organizacional!!!

Referências:

Seligman, M. E. P. (1998). Learned optimism. New York: Pocket Books.

Youssef, C. M., & Luthans, F. (2007). Positive organizational behavior in the workplace: The impact of hope, optimism, and resilience. Journal of Management, 33(5), 740-880.

Ainda hoje é um assunto pouco comentado, e quando mencionado ainda gera conflitos. Trabalhei durante anos com crianças e pais em escola, e quando mencionava sobre sofrimento psicológico na infância, sempre via estranheza dos outros adultos, pois  a maioria considera a infância “a melhor fase da vida”.

Mas será que todas as crianças são felizes e despreocupadas?

A depressão é um estado prolongado de grande tristeza, falta de energia e interesse pela vida.

Um olhar atento de pesquisadores sobre o comportamento de muitas crianças mostrou que muitas crianças não são assim tão felizes. Estudos mostram que cerca de 2% das crianças sofrem de depressão grave, número esse que aumenta para 10% na adolescência. Perto de 40% das crianças em consulta de pedopsiquiatria apresentam diagnóstico estrutural de depressão. Em algumas estatísticas, o diagnóstico de depressão chega a estar representado em cerca de 50% das crianças e adolescentes observados.

A sintomatologia depressiva na criança é muito diferente da do adulto e é de difícil reconhecimento, uma vez que pode assumir diversas formas.

Mas esteja sobretudo atento às alterações de comportamento, estados emocionais e ritmos do dia-a-dia, como por exemplo:

Sintomas Emocionais:

  • Tristeza prolongada – através de um olhar ausente, de uma expressão facial séria, de um choro fácil ou da autodepreciarão.
  • Medos – Pode também aparecer um medo exagerado, intenso e duradouro de algo, de alguém, ou mesmo de que algo de mal poderá acontecer a qualquer momento.
  • Ansiedade
  • Culpa

Sintomas Físicos:

  • Perturbações psicossomáticas – dores sem uma explicação física, dificuldades respiratórias, eczemas ou alergias da pele, infeções gerais, vômitos, tonturas, entre outras.
  • Alterações alimentação – a criança pode perder o apetite ou, pelo contrário, surgir um aumento da tomada de alimentos.
  • Alterações de sono- A criança pode ter dificuldades em adormecer, ter um sono agitado e pouco recuperador. Estas perturbações incorrem numa fadiga diurna, que prejudica o seu rendimento escolar e a impede de permanecer atenta. No entanto, a criança pode também dormir demais, tendo dificuldades em acordar e em se levantar de manhã.
  • Perda de energia, lentificação/inibição motora, procrastinação.

Alterações Comportamentais:

  • Regressão – presencia-se sobretudo nas crianças mais novas. A criança assume comportamentos que já havia ultrapassado e que são desadequados à sua idade, voltando a agarrar-se demasiado à mãe na presença de estranhos, falando de forma “abebezada”, voltando a fazer xixi na cama, ou voltando a ter brincadeiras que já não tinha e a utilizar brinquedos que já não lhe despertavam interesse.
  • Comportamentos estranhos, de isolamento e/ou agressivos – quanto mais velha é a criança mais a sua tristeza é exprimida através de comportamentos ou mesmo de palavras.
  • Dificuldades escolares – falta de concentração, falta de confiança em si própria, os sentimentos de inferioridade e o isolamento; perda de interesse e de prazer em atividades de que anteriormente gostava.
  • Comportamentos de instabilidade – passando de atividade em atividade sem conseguir manter a atenção – e de agressividade, através de atitudes incorretas em relação às outras crianças e/ou aos adultos. Poderá também adotar rituais de atividades repetitivas e obsessivas.
  • Comportamentos de automutilação – muitas vezes a grande dificuldade em compreender e expressar-se emocional e verbalmente, faz com que muitos jovens sintam a automutilação como uma forma de “trocar” a dor emocional pela dor física ali visível aos seus olhos, aliviando o desconforto interno.

Alterações Cognitivas:

  • Pessimismo em relação à vida e ao futuro – muitas crianças e jovens adolescentes não conseguem projetar-se no futuro, construir planos e comunicar sonhos, pensando frequentemente que a vida não é suficientemente boa e não existe esperança numa mudança.
  • Autocrítica e Autoacusação – muitas crianças e jovens pensam que não têm valor, que são inferiores aos outros, que não prestam; sentem-se falhados, não gostam de si próprios; pensam que os outros não gostam deles, não são suficientemente bons aos olhos dos seus pais e da sua família; possuem uma autoimagem negativa.

As causas podem ser muito diversas:

  • Perda real (por ex., a morte de um dos pais) ou simbólica de elementos significativos na sua vida (por ex., quando os pais estão fisicamente presentes, mas não o estão emocionalmente ou são muito ausentes);
  • Depressão dos pais –quando um dos pais está deprimido, é raro que a criança não sofra as consequências, uma vez que a relação de cuidador-cuidado pode estar muito comprometida.
  • Adaptações psicológicas normais no desenvolvimento, que se tornem demasiado difíceis para a criança, constituindo-se como um factor de risco para a depressão (ex. mudanças de escola, casa, amigos, nascimento de um irmão etc.);
  • Ambiente familiar instável e inseguro (ex. discussões frequentes, problemas económicos, famílias numerosas, práticas educativas muito severas e invasivas, etc.);
  • Maus tratos físicos e emocionais;
  • Abuso sexual;
  •  Bullying;
  • Fatores biológicos (predisposição genética, baixa produção de serotonina e norepinefrina);
  • etc

Como proceder após o diagnóstico? 

  1. Ajudar uma criança deprimida, implica em compreender a doença e não banalizar os sentimentos da criança
  2. Auxilia-la durante o tratamento psicoterapêutico.
  3. Mediar a relação com a escola.
  4. E nos casos mais severos mediar a intervenção medicamentosa.

Procure o auxilio de profissionais capacitados para lhe orientar!

Um psicólogo online pode te auxiliar a construir parcerias com a criança nesta fase difícil.

Conte comigo!

Com carinho, 

Psicóloga Laís Vaz

Existem vários tipos de chefes, os empáticos, os proativos, os colaborados e entre tantos outros, existem os “chefes ruins”. Os chefes ruins se sentem no poder quando seus funcionários o temem, geralmente tem uma postura um tanto insensível e irrealista, acham que vão ter o que precisam agindo assim, quando o que realmente podem conseguir é baixa produtividade de seus funcionários, alta rotatividade de pessoal (altos gastos) e um ambiente de trabalho que não retém nem atrai os melhores talentos.

Por isso, fizemos uma lista de 10 frases que apenas os maus chefes utilizam e que você NÃO deve dizer aos seus funcionários:

  • Você não sabe fazer nada bem?!

Mesmo que seu funcionário cometa erros, esta frase pode lesar gravemente sua motivação.

  • Que esta seja a última vez…

Esta frase faz referência a uma ameaça ao trabalhador, que pode passar a trabalhar com medo.

  • Tem sorte de trabalhar aqui. Nós por outro lado…

É importante que a cultura organizacional seja atrativa para os funcionários.

  • Não é um problema meu.

É bastante relevante atitude empática no ambiente de trabalho, por isso tente compreender as dificuldades de seus funcionários para que eles trabalhem com maior disposição.

  • É para isso que te pago?

Com estas palavras você está dizendo para a pessoa que ela é sua propriedade e que deve fazer o que você disser, e isso não é verdade, por mais que você pense.

  • É assim que as coisas sempre foram feitas.

Ao recrutar um talento é necessário trocar algumas rotinas, já diz o ditado “inovar para crescer”.

  • Não te pago para pensar, te pago para fazer.

Dizendo isso o próprio chefe desmotiva o crescimento da empresa.

  • Não traga os problemas pessoais para o trabalho.

Um funcionário não é uma máquina.

  • Quem manda sou eu.

Os melhores líderes sabem que empoderando seus liderados, consegue-se melhores resultados.

  • O projeto/ empresa não é sua.

Um funcionário não pode fazer o que quiser, contudo o trabalho faz parte de sua vida.

É sempre bom refletir antes de falar, reveja suas posturas para uma gestão parceira, que motiva o crescimento da empresa e a retenção de bons talentos!!

Consultoria para desenvolvimento de habilidades pode melhorar muito seu relacionamento com os funcionários, entre em contato e agende uma visita!

Um abraço.

Como ajudar?

A timidez gera muitas dificuldades, e as vezes até constrangimentos para as crianças e também para seus pais. Quando uma criança é tímida e seus pais são comunicativos, as vezes eles ficam bravos, por pensarem que os outros dizem que seu filho é “mal educado”.

Por isso, hoje vou te dar algumas dicas para ajudar seu filho a desenvolver habilidades de forma saudável, para lidar com a “TIMIDEZ”:

  1. Estimule seu filho a conhecer outras crianças, no prédio, na pracinha, no clube, mas não exagere. Não o force a fazer amizade com todos da piscina do clube na primeira aula de natação, por exemplo.
  2. Se por vergonha seu filho não quiser ir a algum lugar, diga a ele quem estará presente. Sabendo que terão pessoas conhecidas, ele se sentirá mais confortável.
  3. Faça com que seu filho preste atenção à linguagem do próprio corpo. Um sorriso, braços e pernas descruzados facilitam o contato com os outros.
  4. Incentive-o a ser ele mesmo, valorize o que ele já tem de positivo, o perfeccionismo não vai ajudá-lo em nada. Ele não precisa ser o mais popular da escola, nem o melhor do teatro para se dar bem com as pessoas.
  5. Encoraje seu filho a ajudar as outras crianças. O altruísmo, auxilia muito a superar a timidez.

E o principal: Não rotule seu filho de “tímido”, ao ouvir isso, automaticamente a criança pensa que há algo de errado com ela, o que o tornará ainda mais tímida!!

Já pensou em fazer uma psicoeducação de pais? Funciona como a terapia, contudo tem o objetivo específico de desenvolvimento de habilidades em pais, para que tenham mais exito na construção da educação de seus filhos.

Um psicólogo online que trabalhe com o desenvolvimento de habilidades pode te ajudar!

Vamos juntos?

“Aceitação…

Trata-se do que é.

Não de como…      

Era…

Poderia ter sido…

Deveria ter sido…

Não de como…

Esperei que fosse…

Planejei que fosse…

Eu quis que fosse…

Aceito que se trata do que é!

Agora posso seguir a minha vida adiante de modo positivo!!! “

Nem todas as situações que nos desagradam podemos mudar, às vezes são situações injustas, que requerem tempo ou recurso financeiro, e após avaliarmos uma série de fatores, concluímos que as chances de chegar a uma decisão válida são bem pequenas, nesses casos, podemos praticar a aceitação!!!

Esse poema acima, foi retirado de um manual de ACT, Terapia da Aceitação e Compromisso, que se baseia em dois princípios fundamentais: a aceitação e a ativação. Nesta perspectiva, o objetivo não é evitar sentimentos, como por exemplo o sofrimento ou a dor, mas sim aceitar que você os sente as vezes. Isso não significa que você vai renunciar a si mesmo, ou parar de buscar se sentir bem, quando você se aceita e se compromete com seus valores pessoais, significa que vai os perseguir apesar do sofrimento que possa experimentar ao longo do caminho.

Se identificou? Já pensou em ter um psicólogo online?

Fale comigo!

Adorarei te ajudar na sua caminhada!

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