Segundo Rhinesmith, um gestor de empresas, para o desempenho eficaz de suas funções, deve possuir certo tipo de desenvolvimento de habilidades, incluindo os seguintes atributos: sensibilidade, julgamento, reflexão, conceituação, conhecimento e flexibilidade .

Vamos conhecer mais sobre cada uma?

Sensibilidade:

Fundamental para lidar com as diferenças individuais presentes nas equipes.

Para isso, é importante:

  • Estar integrado e ser emocionalmente estável
  • Estar aberto a outros pontos de vista
  • Predisposto a questionar suposições, valores e convicções.

Julgamento:

Característica associada à qualidade de lidar com as incertezas cada vez mais presentes nas decisões gerenciais.

Reflexão:

Oferece a perspectiva necessária às exigências de um aprendizado contínuo.

Conceituação:

Diz respeito à capacidade intrínseca ao pensamento abstrato, que permite lidar com a complexidade das organizações atuais, e que deve se manifestar em formas de pensar simultaneamente especializada e holística, conciliando análise e síntese.

Conhecimento:

Atributo que permite enfrentar o processo competitivo.

Precisa ser amplo e profundo, cobrindo os diferentes aspectos do negócio.

Flexibilidade:

 Habilidade necessária para o enfrentamento de situações de mudanças abruptas do ambiente, levando ao gerenciamento de processos e não à formulação de regras de procedimento.

Gostaria de se avaliar, testar ou desenvolver habilidades em você ou na sua equipe?

Posso te auxiliar neste e em outros processos de melhoria!

Você já refletiu sobre qual é o seu propósito de vida? Bom, pesquisas mostram que as respostas mais comuns são: “Ser feliz”, “ter uma vida plena”, “ter saúde e bem-estar” …

E quando a pergunta é feita relacionada ao seu propósito no trabalho, as respostas são: “ter sucesso”, “ter um trabalho que proporcione qualidade de vida”, “ a possibilidade de equilibrar vida pessoal e profissional”, “um trabalho que ofereça boa remuneração e promova o bem-estar material”, “que seja significativo e que eu use minhas competências”.

Organizações que promovem a qualidade de vida, são consideradas organizações mais saudáveis, o que reflete diretamente no aumento do desempenho organizacional.

Por isso, vamos trazer as 8 principais dimensões relacionadas a qualidade de vida no trabalho:

Dimensões

Indicadores

Compensação adequada e justa
  • Equidade salarial (interno e externo)
  • Oferecimento de benefícios
Condições de trabalho
  • Segurança
  • Estabilidade
Oportunidades de desenvolvimento de capacidades
  • Autonomia
  • Aplicação de habilidades
  • Informações sobre todo o processo de trabalho
Oportunidades de crescimento e segurança
  • Oportunidade de se desenvolver na carreira
  • Ter segurança no emprego
Integração social na Organização
  • Ausência de preconceitos
  • Senso de comunidade e apoio
  • Abertura interpessoal (igualitarismo)
Constitucionalismo
  • Normas e regras claras
  • Respeito a privacidade pessoal
  • Adesão a padrões de igualdade
Trabalho e espaço para vida pessoal
  •  Possibilidade de tempo livre para família, hobbies e atividades cívicas.
  • Flexibilidade de horário
Relevância social na vida do trabalho
  •   Posicionamento organizacional socialmente responsável (isso pode afetar o valor que os trabalhadores dão para o trabalho, e sua autoestima também).

 

O trabalho torna-se central na vida de uma pessoa à medida que proporciona ao trabalhador condições que viabilizem o desenvolvimento de sua autoestima, seu autoconceito, senso de realização e crescimento, o que faz com que ele se torne fonte de satisfação, qualidade de vida e bem-estar.

Quer fazer de sua empresa uma fonte de bem-estar, torná-la mais saudável e garantir maior satisfação e produtividade de seus colaboradores? Fale com nossa consultoria em RH, podemos te ajudar neste processo.

Eficácia RH.

“Quando nasce, o homem é fraco e flexível.
Quando morre, é forte e rígido.
A firmeza e a resistência são sinais de morte.
A fraqueza e a flexibilidade, manifestações de vida.”
Lao Tsé, Tao Te Ching

Flexibilidade está diretamente relacionada a capacidade para mudanças: reformulação, reorganização e adaptação. Como resultado, esta habilidade permite ao individuo mudar a direção do pensamento e as estruturas de raciocínio, sem se restringir novas possibilidades. A flexibilidade, opõe-se à rigidez.

O momento atual das organizações é caracterizado por frequentes e rápidas transformações de tecnologia e de equacionamento econômico o que demanda mobilização de mudanças, nos indivíduos e nas instituições. Por isso, o desenvolvimento de habilidades que tragam a flexibilidade é tão bem visto.

A flexibilidade é uma das formas mais efetivas formas de ajustamento à novas contingências, econômicas, sociais, culturais, tecnológicas e políticas.

Pode-se dizer, então, que a flexibilidade é uma das competências requeridas pela modernidade do trabalho nas organizações, capaz de explicar a administração da própria subjetividade diante das inúmeras situações de tensão, pressão e ruptura presentes neste contexto.

O funcionário com a competência flexibilidade, possui habilidades maiores para definir parâmetros de um problema, aumentando a produção de ideias, produzindo uma condição que reduz a rigidez funcional e, então, promove uma disposição mais rica de possibilidades adaptativas de resolução de problemas.

Esta afirmação se justifica visto que, a flexibilidade de pensamento, está diretamente ligada a facilidade ou dificuldade que uma pessoa encontra para reorganizar um trabalho e adaptar-se as mudanças e condições de um problema.

As boas notícias são que a flexibilidade pode ser aumentada através de treinamentos e desenvolvimentos de habilidades para Flexibilidade Cognitiva!

A consultoria para desenvolvimento de flexibilidade, fornece aos seus colaboradores a competência que permite que encontrem soluções criativas para os problemas com os quais se defrontam, beneficiando suas vidas pessoais e também a organização.

Me envie sua demanda!

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