Quem nunca disse a si mesmo: “eu deveria” ou “eu não deveria”?

Contudo quando usamos estes termos com a finalidade de expressar avaliações de certo ou errado, cria-se regras rígidas para si e para os outros. Quando o “deveria” é direcionado a si, pode gerar culpa, vergonha ou decepção consigo mesmo, e relacionado aos outros estabelece regras, que podem gerar raiva, decepção…

Um psicólogo online te ajuda neste e em outros processos de mudança de pensamento, para uma vida mais leve e autêntica!

Como sua psicóloga online, vou deixar umas dicas aqui!

Como corrigir:

1) Use o verbo “preferir” ao invés de “precisar” ou “prever”.

2) Uso o verbo “desejo” ao invés do verbo “ter”.

3) Quando pensamos em termos de preferencia e não de necessidades ou exigências, conseguimos remover muita pressão, o que comumente leva a melhora do desempenho.

Lembre-se:

Não devemos nada, nem os outros. Aja e pense mais em termos de prazer e menos em termo de dever.

Entre em contato para conversarmos sobre seus pensamentos e dificuldades! Adorarei te ajudar!

Pensamos ser capaz de ler pensamentos… mas não é real.

Esta sensação ocorre quando antecipamos negativamente, sem prova, o que os outros vão pensar ou falar sobre nós. Inclui a falsa ideia de que se pode ler a mente de terceiros para saber o que estão pensando, podendo assim evitar algo. Ou ainda, achar que outros possam prever o que estamos pensando, principalmente pessoas intimas.

“Fulano sabe que eu o amo” – (nunca pronunciou “eu te amo”)

“se eu ficar vermelho todo mundo vai pensar que sou ansioso”.

Se identificou? Um psicólogo online pode te auxiliar com seus pensamentos, de uma maneira segura, sigilosa e exclusiva!

Vou deixar aqui algumas dicas:

1) É impossível saber o que os outros estão pensando

2) Não é possível ler o pensamento dos outros

3) Tente se comunicar verbalmente para evitar sofrer com previsões.

Que tal conversarmos um pouco sobre como você está se sentindo ultimamente? Agende uma consulta!

Adorarei te ajudar.

Você se considera pessimista? Será que é mesmo ou tá só pensando errado?

Quem comete esse erro, tende a fazer tempestade em um copo d’agua com os resultados potenciais de um acontecimento, exagerando e maximizando os problemas, pequenos descuidos, incidentes ou olhando apenas o lado negativo de um evento. Ou seja, a pessoa se concentra apenas no lado, negativo, constrangedor, e exagera nesses sentimentos.

Exemplo: “Sou um péssimo motorista”, após deixar o carro morrer, ou “sou um burro mesmo”, após esquecer a chave.

Um psicólogo online juntamente com a a terapia cognitivo comportamental pode te auxiliar a construir novas formas de pensar!

Vou deixar algumas dicas que podem te ajudar!

1) Seja objetivo ao pensar no significado ou na importância da situação desagradável

2) Afasta-se da situação e tente ver por um ponto de vista diferente

3) Se pergunte: “As consequências desse evento são muito graves?” “Qual importância isso terá daqui a vinte anos?”

4) Registre suas conquistas!

5) Valorize suas experiências positivas!!!

Esse pensamento é um gatilho para depressão e outros problemas psicológicos. Entre em contato, para aprender mais sobre pensamentos disfuncionais e para melhorar seu autocuidado.

Até o próximo!!!

Você acha que tudo é sorte? Ou que nada que você faz é especial ?

Quando desvalorizamos ou não damos importância  a algo importante ou positivo, minimizamos o positivo. Neste erro, a pessoa transforma algo positivo em desagradável ou sem importância, por não aceitar o mérito por seus talentos ou realizações.

Como por exemplo: pensar ter tido uma péssima apresentação, mesmo após elogios e aplausos. Ou afinal de um dia  com diversos fatos positivos, levar em consideração apenas o único fato negativo, aumentando o mesmo.

Geralmente quem comete este erro tem dificuldade de aceitar elogio também, tendem a ficar desconfiadas quando alguém as elogia, achando que tem algo por trás.

Esse tipo de comportamento pode trazer consequências para sua vida pessoal e profissional, dificulta o desenvolvimento de habilidades e por isso, se você esta se identificando te aconselho a procurar um psicólogo online ou presencial.

Um exemplo de atitudes desse pensamento são frases como essa: “ah disse que sou boa em fazer comida, mas deve ser porque quer que eu faça algo pra ela, só falou pra agradar”.

Chega de se desmerecer! Vamos construir uma valorização pessoal saudável? Se desmerecer não é ser humilde, é ser leigo sobre si mesmo!

Dicas:

1)   Fique atento em situações em que for elogiado

2)   Procure ter orgulho de suas habilidades, talentos ou realizações

3)   Aceite o mérito por suas conquistas!!

Entre em contato, vamos conversar sobre você!!!

Você é bom em estatística? Ou sua percepção é aguçada? Geralmente para coisas pessoais estas são tarefas difíceis.

Este erro cognitivo consta em tornar um simples evento em padrão contínuo, generalizando as situações. Como por exemplo: “se eu errar hoje, vou errar sempre”, “toda loira é burra”, “isso sempre acontecerá”.

Geralmente quando algo deu errado anteriormente, começamos a esperar que as coisas continuarão dando errado no futuro, mesmo sem provas de que isso ocorrerá, gerando uma expectativa negativa que isso irá acontecer sempre.

Como por exemplo, uma pessoa que gaguejou ao ler em voz alta enquanto criança, atualmente adulta, recusa terminantemente a ler em voz alta, pois acha que vai gaguejar.

Você precisa sair do ciclo do pensamento! um psicologo online pode te ajudar no desenvolvimento de habilidades pessoais necessárias.

Dicas:

1)      É ilógico acreditar que só porque algo aconteceu uma única vez, acontecerá sempre.

2)      Desenvolva um ponto de vista mais equilibrado

3)      Forneça razões para os fatos especificamente

No próximo artigo falaremos da minimização do positivo, será que você tem cometido esse erro cognitivo?

Está tudo ótimo ou está tudo ruim? Você costuma ver as coisas assim?

Pensar em termos de tudo ou nada, é um erro cognitivo que consta em interpretar experiências em termos de categorias opostas e polarizadas, como: sempre/nunca, preto/branco, sucesso/fracasso, segurança/perigo total, tudo/nada. Neste erro, encaramos as situações levando a interpretação para um extremo ou outro, sem considerar as possibilidades intermediárias.

O que pode gerar em nós intolerância, pouca flexibilidade, pouca alegria, tristeza, angustia e ansiedade.

Criação de padrões pessoais injustos, como no exemplo:

Se eu não me sair extremamente bem nessa apresentação, significa que seri um fracasso total.

Para quem pensa assim o  aprendizado ou experiência não é levado em conta, neste erro “meio-termo” não é considerado.

Acontece que na vida, as situações raramente são péssimas ou maravilhosas, elas se encontram no meio deste contínuo. E quanto mais nos percebemos mais desenvolvemos habilidades em nós!

Dicas:

1)      Antes de fazer afirmações definitivas, considere as possibilidades.

2)      Avalie as situações usando “talvez”.

3)      Evite o uso de julgamentos de valor contidos nas palavras, como fracasso, inútil, incorrigível, sempre, nunca, etc.

4)      Enxergue as coisas como temporárias.

Lembre-se entre o branco e o preto, existem vários tons de cinza!!!

Quer saber mais sobre você mesmo? Um psicologo online pode te auxiliar no desenvolvimento de habilidades, que te impulsionarão!

Conte comigo para essa caminhada!

No próximo artigo falaremos sobre supergeneralização, fique atento! Até lá!

No artigo anterior falamos sobre os pensamentos automáticos e o quanto eles são tendenciosos, por serem a nossa percepção dos fatos e não os fatos em si, hoje falaremos de erros clássicos trazidos por estes pensamentos automáticos, quando eles são disfuncionais.

Os pensamentos automáticos disfuncionais, são erros cognitivos, que agem  como um “rótulo” que damos as situações, e não se espante, mas geralmente um pensamento automático pode conter mais de um erro cognitivo.

Alguns exemplos de erros cognitivos são: Castrofização, Maximazação do negativo, ruminação, leitura de pensamento, tirania dos deveria, incapacitação, minimização do positivo…

O melhor momento para identificar um pensamento automático disfuncional é ao perceber uma mudança de humor, e se perguntar “O que está passando pela minha cabeça agora?” ou algumas outras como: “estava imaginando algo que poderia acontecer ou lembrando algo que aconteceu?”, “O que a situação está me dizendo?”, “o que esta situação significa para mim?”

Faça suas anotações separando, o fato, sua emoção e seu pensamento… e prepare-se para em seguida identificar qual erro cognitivo você está tendo, esses erros serão melhor explicados nos próximos artigos.

Fique atento! Aproveite para se conhecer e se potencializar galera!!

Psicologo online e desenvolvimento de habilidades, fale comigo para saber mais!

Abraços.

Os pensamentos percorrem a nossa mente numa velocidade muito rápida, por isso nem sempre os percebemos, por isso os pensamentos que não percebemos são denominados de pensamentos automáticos. Todos temos esses pensamentos que “saltam dentro da nossa cabeça”, extremamente rápidos, nem sempre nos damos conta deles, mas geralmente nos damos conta das emoções provocadas por eles, raiva, tristeza, alegria, medo, nojo, surpresa, desprezo, ansiedade e por aí vai.

Por fazem parte de um padrão habitual de pensamentos, temos dificuldade em percebê-los, eles acabam se tornando a nossa representação da realidade, e geralmente nem nos questionamos se eles são legítimos ou tem fundamentos.

Contudo, aí vai uma boa notícia, os hábitos de pensamento podem ser mudados da mesma forma que conseguimos mudar nossos comportamentos! E para isso basta prestar atenção aos pensamentos em primeiro lugar!!

            Quer saber quais são seus pensamentos automáticos? Comece diferenciando o que aconteceu, seu sentimento a respeito e o que passou pela sua cabeça…

Os próximos passos virão nos próximos artigos!!! Continue nos acompanhando!!

Laís

Os pensamentos podem influenciar a forma como nos sentimos e nos comportamos, tanto emocionalmente como fisiologicamente. Por isso é importante reconhecermos os nossos erros de pensamento (cognitivos) e aprender a lidar com eles!!!

A forma como pensamos o mundo que vivemos é responsável pelos nossos afetos e comportamentos, ou seja a forma como percebemos os eventos (não como eles realmente são) e a forma que interpretamos as situações que determina o que sentimos e como nos comportamos.

Por exemplo, quando avaliamos uma situação como vergonhosa tendemos a nos sentir humilhados, tristes ou até ansiosos, e isso pode nos levar a chorar, evitar pessoas ou situações. Ou seja, modo como vemos uma situação pode facilitar ou dificultar a forma de lidar com ela.

A nossa interpretação dos fatos, frequentemente é através dos pensamentos automáticos, que  podem ser em forma de “diálogo mental” ou “imagens mentais”, e isso é o que influencia as respostas emocionais, comportamentais e fisiológicas. Ou seja, a interpretação que fornecemos às situações que influencia a forma pela qual percebemos e lidamos com a realidade das situações.

Exemplo:

Um dia chuvoso (fato).

1)      Uma pessoa pode se sentir triste neste dia, pois o interpreta como “sem vida, escuro, triste”, vê a chuva como um empecilho para suas atividades…

2)      Já outra pessoa se sente muito bem com o dia chuvoso, pois o vê como uma oportunidade de ser produtivo, trabalhar, estudar…

Na terapia cognitivo comportamental entendemos que, o que dirige as  nossas reações emocionais não são os atos de uma pessoa (comportamento) ou até mesmo os acontecimentos externos (fatos/ situações), e sim  os nossos pensamentos!!

Descobrir o quais pensamentos tem movido suas reações é a chave para a melhoria da vida!!! Procure um psicólogo online!

Fale comigo!

Muitas pessoas possuem um excelente produto ou um excelente currículo, mas acabam não realizando seus objetivos, seja a venda no caso do produto ou quem sabe a conquista de uma vaga profissional no caso do currículo, e isso acontece pelo indivíduo não usar mão de recursos básicos durante suas apresentações.

Hoje nós vamos falar um pouco sobre esses recursos!!

O primeiro recurso para uma boa apresentação é a NATURALIDADE. Muitas  pessoas na ânsia em agradar ou vender, se comportam como “robozinhos” treinados, com uma postura automatizada, gesticulações artificiais, e até mesmo utilizando vícios de linguagem.

Mesmo quando temos em nossa área um profissional que nos inspira, não podemos simplesmente imprimir os comportamentos e falas dele em nós, isso mina a nossa credibilidade com as pessoas. Por isso para agir com naturalidade, certifique que suas características pessoais estão impressas em suas apresentações.

O segundo recurso é a EMOÇÃO. Gente gosta de interagir com gente!!! E gente de verdade se emociona!! Já conversou com pessoas que você olha e não faz ideia do que elas estão achando? Não é legal parecer que estamos falando “com a parede”.

Por isso ao se apresentar certifique-se de demonstrar “entusiasmo”, “interesse” e “envolvimento”, para isso você pode se fazer algumas perguntas como: “O que me anima neste tema/ produto/currículo?”, “O que realmente é relevante aqui para o que estou me propondo?” e “ O que isso tudo tem haver comigo?”. Faça recortes no tema, que realmente se link com seu interesse pessoal, para que esta emoção seja real.

E o terceiro recurso é o CONHECIMENTO. Bom, se você quer uma dica forte, não queime seu “cartucho” com temas ou produtos aos quais você não domina ou não terá tempo de estudar até a apresentação, isso pode te afastar de novas possibilidades.

Para que seu conhecimento realmente pareça relevante procure a opinião de especialistas sobre o assunto, ou seja a teoria, junte a sua prática profissional ou vivência, e acrescente experiência de vida (quando possível). Quanto mais exemplos reais podemos utilizar, maior a credibilidade que passamos.

Para concluir, saiba que para sermos aceitos ou “vendermos nosso peixe”, é necessário que nossos ouvintes acreditem nas nossas palavras, e para termos credibilidade é interessante que sejamos naturais, demonstremos emoção e conhecimento a respeito do que estamos nos propondo!!!

Venha desenvolver suas habilidades em sessões de terapia online ou consultoria para sua carreira!

Abraços, Laís Vaz

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