Atualmente, muito se fala em liderança. No entanto, alguns se esquecem do aspecto inicial da liderança, aquele que promove nas pessoas a necessidade de desenvolver habilidades que gerem um potencial empático e harmônico com o outro e com o ambiente em que habitam.

Liderar significa conquistar as pessoas por inteiro, fazer com que almejem seu desenvolvimento e criar espaço para que queiram participar de um trabalho compartilhado, sem que, para isso, seja necessário usar o poder.

Existe uma grande diferença entre ser líder por ter uma posição de poder/autoridade, e de ser líder por inspirar, seja funcionários ou demais pessoas.

Para inspirarmos as pessoas, precisamos ir mais fundo e trazer a elas significados, compartilhar o porquê de fazermos o que fazemos, mostrar a elas nossas crenças, nossa leitura das coisas.

Com esse compartilhamento podemos nos tornar representantes inspiradores, pois o que antes seriam atividades mecânicas, começam a fazer sentido, trazer parceria, comprometimento e instigam a participação de toda equipe.

De acordo com Hunter (2004), “liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando a atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum.”

Tenho um amigo que diz, na minha empresa não quero funcionários, quero “fãs do meu negócio”.
Pois o objetivo não é contratar pessoas avulsas que precisam de emprego, mas pessoas que realmente acreditam no que você acredita!

Para montar um time de pessoas comprometidas com seu ideal, nossa consultoria pode trazer para você gestão por competências e desenvolvimento de habilidades.

Gostaria de construir uma intervenção personalizada para sua demanda? Fale comigo!

Você já refletiu sobre qual é o seu propósito de vida? Bom, pesquisas mostram que as respostas mais comuns são: “Ser feliz”, “ter uma vida plena”, “ter saúde e bem-estar” …

E quando a pergunta é feita relacionada ao seu propósito no trabalho, as respostas são: “ter sucesso”, “ter um trabalho que proporcione qualidade de vida”, “ a possibilidade de equilibrar vida pessoal e profissional”, “um trabalho que ofereça boa remuneração e promova o bem-estar material”, “que seja significativo e que eu use minhas competências”.

Organizações que promovem a qualidade de vida, são consideradas organizações mais saudáveis, o que reflete diretamente no aumento do desempenho organizacional.

Por isso, vamos trazer as 8 principais dimensões relacionadas a qualidade de vida no trabalho:

Dimensões

Indicadores

Compensação adequada e justa
  • Equidade salarial (interno e externo)
  • Oferecimento de benefícios
Condições de trabalho
  • Segurança
  • Estabilidade
Oportunidades de desenvolvimento de capacidades
  • Autonomia
  • Aplicação de habilidades
  • Informações sobre todo o processo de trabalho
Oportunidades de crescimento e segurança
  • Oportunidade de se desenvolver na carreira
  • Ter segurança no emprego
Integração social na Organização
  • Ausência de preconceitos
  • Senso de comunidade e apoio
  • Abertura interpessoal (igualitarismo)
Constitucionalismo
  • Normas e regras claras
  • Respeito a privacidade pessoal
  • Adesão a padrões de igualdade
Trabalho e espaço para vida pessoal
  •  Possibilidade de tempo livre para família, hobbies e atividades cívicas.
  • Flexibilidade de horário
Relevância social na vida do trabalho
  •   Posicionamento organizacional socialmente responsável (isso pode afetar o valor que os trabalhadores dão para o trabalho, e sua autoestima também).

 

O trabalho torna-se central na vida de uma pessoa à medida que proporciona ao trabalhador condições que viabilizem o desenvolvimento de sua autoestima, seu autoconceito, senso de realização e crescimento, o que faz com que ele se torne fonte de satisfação, qualidade de vida e bem-estar.

Quer fazer de sua empresa uma fonte de bem-estar, torná-la mais saudável e garantir maior satisfação e produtividade de seus colaboradores? Fale com nossa consultoria em RH, podemos te ajudar neste processo.

Eficácia RH.

“Quando nasce, o homem é fraco e flexível.
Quando morre, é forte e rígido.
A firmeza e a resistência são sinais de morte.
A fraqueza e a flexibilidade, manifestações de vida.”
Lao Tsé, Tao Te Ching

Flexibilidade está diretamente relacionada a capacidade para mudanças: reformulação, reorganização e adaptação. Como resultado, esta habilidade permite ao individuo mudar a direção do pensamento e as estruturas de raciocínio, sem se restringir novas possibilidades. A flexibilidade, opõe-se à rigidez.

O momento atual das organizações é caracterizado por frequentes e rápidas transformações de tecnologia e de equacionamento econômico o que demanda mobilização de mudanças, nos indivíduos e nas instituições. Por isso, o desenvolvimento de habilidades que tragam a flexibilidade é tão bem visto.

A flexibilidade é uma das formas mais efetivas formas de ajustamento à novas contingências, econômicas, sociais, culturais, tecnológicas e políticas.

Pode-se dizer, então, que a flexibilidade é uma das competências requeridas pela modernidade do trabalho nas organizações, capaz de explicar a administração da própria subjetividade diante das inúmeras situações de tensão, pressão e ruptura presentes neste contexto.

O funcionário com a competência flexibilidade, possui habilidades maiores para definir parâmetros de um problema, aumentando a produção de ideias, produzindo uma condição que reduz a rigidez funcional e, então, promove uma disposição mais rica de possibilidades adaptativas de resolução de problemas.

Esta afirmação se justifica visto que, a flexibilidade de pensamento, está diretamente ligada a facilidade ou dificuldade que uma pessoa encontra para reorganizar um trabalho e adaptar-se as mudanças e condições de um problema.

As boas notícias são que a flexibilidade pode ser aumentada através de treinamentos e desenvolvimentos de habilidades para Flexibilidade Cognitiva!

A consultoria para desenvolvimento de flexibilidade, fornece aos seus colaboradores a competência que permite que encontrem soluções criativas para os problemas com os quais se defrontam, beneficiando suas vidas pessoais e também a organização.

Me envie sua demanda!

O otimismo é a disposição para ver o mundo pelo seu lado positivo e acreditar na resolução satisfatória dos problemas, mesmo em situações mais complexas. Uma pessoa otimista se mostra esperançosa e aposta nos melhores resultados por ter uma flexibilidade maior de pensamento.

A lógica vem da seguinte premissa, cada vez que estamos confiantes de que vamos alcançar ou realizar nossos objetivos, nos esforçamos mais para alcançá-los por termos certeza que nosso esforço não será em vão. Por outro lado, o pessimista, aposta sempre que o pior acontecerá e que tudo dará errado, e por tentar ser realista, enxerga a realidade com sua visão negativa.

O grande pesquisador Martin Seligman, destaca que ser otimista faz a diferença na realização de um trabalho bem feito, mal feito ou não feito, sugerindo que os mais otimistas apresentam resultados de maior qualidade. Isso porque indivíduos mais otimistas apresentam maior motivação e empregam mais esforços para realizar tarefas, o que acarreta melhor desempenho profissional.

Pesquisas na área de desempenho profissional e sua relação com o otimismo, demonstraram associações positivas com o desempenho, e que pessoas com maiores níveis de otimismo têm níveis mais altos de satisfação e vendem aproximadamente 37% mais do que as com menores índices de otimismo (Luthans & Youssef, 2004).

Contudo mesmo o otimismo sendo um dos mais relevantes preditores de desempenho profissional poucas empresas têm conhecimento que esta é uma característica positiva passível de desenvolvimento.

Isso significa dizer que programas educacionais e de desenvolvimento de pessoas podem, além de contribuir para o próprio florescimento pessoal dos indivíduos, fomentar o desempenho de organizações e de seus funcionários orientado para que ele atue de forma mais otimista através de intervenções pontuais, como programas de treinamento e desenvolvimento.

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Fico muito feliz em melhorar sua qualidade de vida organizacional!!!

Referências:

Seligman, M. E. P. (1998). Learned optimism. New York: Pocket Books.

Youssef, C. M., & Luthans, F. (2007). Positive organizational behavior in the workplace: The impact of hope, optimism, and resilience. Journal of Management, 33(5), 740-880.

Quantas pessoas você conhece que estão em determinado emprego apenas para poder ter rendimento suficiente para sustentar suas famílias, mas não se sentem realizadas? Você é uma destas pessoas?

Hoje em dia, é comum as empresas quererem “implantar nos funcionários” valores que as representem, mas a real significância de um trabalho só pode ser dada de forma pessoal. Reconhecer seu trabalho como significativo, significa que ele está alinhado com seus propósitos de vida, dons, talentos, espiritualidade e vocação. Pesquisas mostram que um trabalho significativo é a soma de “sensação de objetivo, com sentimento de realização”.

Quando reconhecemos, cultivamos e compartilhamos nossos dons e talentos com o universo ao nosso redor, criamos a sensação de objetivo e realização em nossa vida, e ao agir de forma oposta geramos angústias.

Por isso muitas pessoas acabam exercendo duas funções, se desdobrando entre o trabalho que garante a sua sobrevivência e o que alimenta sua alma.

Dar significado ao nosso trabalho, exige muita dedicação, desenvolvimento de habilidades e muito comprometimento, ninguém pode definir o que é significativo para nós, e não devemos deixar as pessoas determinarem se vamos trabalhar fora ou cuidar dos filhos, virar pintores, advogados, professores, enfermeiros… a importância de um trabalho é absolutamente pessoal, assim como o reconhecimento de nossa vocação.

Um treinamento em autoconhecimento, ajuda a fortalecer e identificar os objetivos, trazendo ganho para os funcionários e para a empresa, fale com nosso setor de consultoria empresarial.

Mas se sua busca é pessoal, posso te ajudar com atendimento clínico online. Você já pensou em ter um psicólogo online?

Até o próximo artigo!

Quando existem rumores sobre demissão o clima na empresa começa a ficar tenso e logo chegam as preocupações pessoais. Seus colegas e você começam a se sentir vulneráveis, você gostaria de manter seu emprego e até assumir mais responsabilidades, caso tenha chances.

É certo que até empresas fortes passam por reestruturações por uma série de motivos, principalmente as pressões de produzir mais, com menos gente. Mas e aí, o que fazer?

É importante que durante toda sua trajetória na empresa você crie uma “estratégia de sobrevivência”, tendo claro o valor que você agrega na empresa e como as pessoas enxergam seu trabalho. E durante a crise, também é importante que você não perca a calma, mantenha o autocontrole e a conduta profissional, aja como “um sobrevivente”, não como “vítima”.

Não se deixe influenciar pelas fofocas que ocasionalmente ocorram, caso queira desabafar sobre seus medos do trabalho, procure um amigo ou parente de confiança, este não é um bom momento para se expor.

Mantenha seu perfil no LinkedIn sempre atualizado e as conexões também, não só na crise, isso pode garantir que você não esteja fora do mercado, caso algo aconteça ao seu atual emprego.

Por fim, prepare-se mental e financeiramente, procure sempre o desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais, nos sentimos muito mais estressados quando nos damos conta que não temos controle sobre nosso destino, se preparando para enfrentar reestruturações você diminuirá sua ansiedade (pelo menos em parte) e isso tornará mais fácil se manter produtivo.

Vamos juntos?

Entre em contato para mentoria profissional ou atendimento com psicólogo online.

Mais do que manter um contato profissional ou ter um amigo com quem almoçar no trabalho, criar aliança é tomar a decisão de cultivar relações profissionais com pessoas que você respeita, gosta e deseja trabalhar.

As alianças são poderosas, aliados se apoiam nos pontos de vista, dividem projetos interessantes e equipes, por isso esta é uma tarefa que exige bastante cautela.

O ideal é que você forme alianças baseado no compartilhamento de valores e afinidades naturais, as alianças costumam ocorrer de forma espontânea, mas nada impede que você seja proativo e procure construí-las.

O desenvolvimento de habilidades pessoais favorece uma autêntica amizade profissional, pode acontecer por exemplo, após uma reunião geral, em que você identificou postura e valores bacanas no projeto de uma pessoa e nos próximos dias se aproximou dela para saber mais. Ou ainda, a partir do enfrentamento de dificuldades, supondo que você não seja bom com novas tecnologias, você pode procurar um técnico específico dentro da empresa.

Após algumas interações, por que não marcar um almoço mensal com colegas de trabalho que possuem um alto potencial para interagir mais e discutir coisas da empresa? Ou que tal perguntar a um colega se ele deseja um café, quando você buscar um para você?

Não é ser solicito o tempo todo, muito menos “puxa-saco”, para construir alianças genuínas é preciso que as pessoas se conheçam, se respeitem, mantenham contato frequente e estejam dispostas a pedir e retribuir favores.

Existem treinamentos individualizados para o desenvolvimento de habilidades que podem te ajudar ou corporativos  que podem tornar sua empresa mais harmônica, indique nossa consultoria para sua gestão!!!

Para maiores informações fale comigo por whatsapp!

De acordo com o centro de controle de doenças, sono insuficiente está associado a um número crônico de doenças e condições, como diabetes, doenças cardíacas, obesidade e depressão. Mas ainda assim, muitos ainda acreditam que exaustão é sinônimo de trabalho duro e que sono é luxo.

Ficar extremamente cansado é bastante perigoso, mas as crenças continuam soando na cabeça: “só mais uma horinha… você pode repor esse sono no final de semana”, ou “força, você consegue”, “descansar não gera vencedores”…

Mas a verdade é que não é possível conseguir ficar bem dessa forma, atualmente vivemos uma sociedade de adultos estressados e sobrecarregados, que usam seu tempo livre para procurar desesperadamente alegria e sentido.

Você pode acreditar que aquisições irão te tornar alegre e trazer sentido, mas essa busca incansável é o que te mantém tão cansado e com medo de perder o ritmo.

Calma, não estou dizendo que você precisa parar de querer coisas ou de trabalhar duro, mas que tal repensar a divisão do seu tempo?

Pense se as coisas não vão melhor, quando você inclui horas de sono, exercício físico, comida saudável, espiritualidade, participação na sua família, tempo para você mesmo e com amigos, controle financeiro e um trabalho importante, mas que não te consuma por inteiro.

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