Atualmente, muito se fala em liderança. No entanto, alguns se esquecem do aspecto inicial da liderança, aquele que promove nas pessoas a necessidade de desenvolver habilidades que gerem um potencial empático e harmônico com o outro e com o ambiente em que habitam.

Liderar significa conquistar as pessoas por inteiro, fazer com que almejem seu desenvolvimento e criar espaço para que queiram participar de um trabalho compartilhado, sem que, para isso, seja necessário usar o poder.

Existe uma grande diferença entre ser líder por ter uma posição de poder/autoridade, e de ser líder por inspirar, seja funcionários ou demais pessoas.

Para inspirarmos as pessoas, precisamos ir mais fundo e trazer a elas significados, compartilhar o porquê de fazermos o que fazemos, mostrar a elas nossas crenças, nossa leitura das coisas.

Com esse compartilhamento podemos nos tornar representantes inspiradores, pois o que antes seriam atividades mecânicas, começam a fazer sentido, trazer parceria, comprometimento e instigam a participação de toda equipe.

De acordo com Hunter (2004), “liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando a atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum.”

Tenho um amigo que diz, na minha empresa não quero funcionários, quero “fãs do meu negócio”.
Pois o objetivo não é contratar pessoas avulsas que precisam de emprego, mas pessoas que realmente acreditam no que você acredita!

Para montar um time de pessoas comprometidas com seu ideal, nossa consultoria pode trazer para você gestão por competências e desenvolvimento de habilidades.

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Seligman aborda o conceito de persistência como a “continuação voluntária de uma ação dirigida a um objetivo, apesar dos obstáculos, dificuldades ou desânimo”. A persistência está relacionada ao conceito psicológico de resiliência, que significa de uma maneira geral, a capacidade de resistir, enfrentar e sair fortalecido mediante as adversidades.

Ser persistente é usar sua força mental para lutar e continuar lutando por suas ideias mesmo encarando obstáculos e contratempos. A persistência é uma habilidade que implica na continuidade voluntária de uma ação destinada a alcançar determinados objetivos, superação de dificuldades, obstáculos ou sentimentos de desânimo que podem surgir.

No ambiente de trabalho também é importante ser persistente, pois algo que não deu certo em um primeiro momento, pode ser revisto, reelaborado e melhorado, para quem sabe obter êxito em situações futuras.

Contudo é de grande importância o desenvolvimento de habilidades que auxiliem a saber reconhecer quando faz sentido persistir e quando não,  para que não se perca tempo tentando a mesma coisa várias vezes, ou invés de adaptá-la, para que um projeto que não deu certo uma primeira vez possa ter sucesso posteriormente.

Apesar de ser de importante que as empresas foquem na persistência e outras características para compor seu time de colaboradores, a identificação não é uma tarefa fácil, não existe uma pergunta ou algum ponto certeiro que possa identificar alguém resiliente ou persistente, pois tratam-se de conceitos que só são notados quando convivemos com alguém no dia a dia.

Possíveis soluções:

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Para desenvolvimento da sua equipe, temos o desenvolvimento de habilidades e a gestão por competência.

Para que os gestores e recrutadores sejam mais assertivos na contratação a melhor opção é a realização de avaliações e testagens psicológicas, como o teste que utilizamos na que identifica vinte e uma características únicas dentre elas a persistência, e de maneira gráfica mostra exatamente o nível de pontuação para esta característica do candidato.

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O otimismo é a disposição para ver o mundo pelo seu lado positivo e acreditar na resolução satisfatória dos problemas, mesmo em situações mais complexas. Uma pessoa otimista se mostra esperançosa e aposta nos melhores resultados por ter uma flexibilidade maior de pensamento.

A lógica vem da seguinte premissa, cada vez que estamos confiantes de que vamos alcançar ou realizar nossos objetivos, nos esforçamos mais para alcançá-los por termos certeza que nosso esforço não será em vão. Por outro lado, o pessimista, aposta sempre que o pior acontecerá e que tudo dará errado, e por tentar ser realista, enxerga a realidade com sua visão negativa.

O grande pesquisador Martin Seligman, destaca que ser otimista faz a diferença na realização de um trabalho bem feito, mal feito ou não feito, sugerindo que os mais otimistas apresentam resultados de maior qualidade. Isso porque indivíduos mais otimistas apresentam maior motivação e empregam mais esforços para realizar tarefas, o que acarreta melhor desempenho profissional.

Pesquisas na área de desempenho profissional e sua relação com o otimismo, demonstraram associações positivas com o desempenho, e que pessoas com maiores níveis de otimismo têm níveis mais altos de satisfação e vendem aproximadamente 37% mais do que as com menores índices de otimismo (Luthans & Youssef, 2004).

Contudo mesmo o otimismo sendo um dos mais relevantes preditores de desempenho profissional poucas empresas têm conhecimento que esta é uma característica positiva passível de desenvolvimento.

Isso significa dizer que programas educacionais e de desenvolvimento de pessoas podem, além de contribuir para o próprio florescimento pessoal dos indivíduos, fomentar o desempenho de organizações e de seus funcionários orientado para que ele atue de forma mais otimista através de intervenções pontuais, como programas de treinamento e desenvolvimento.

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Fico muito feliz em melhorar sua qualidade de vida organizacional!!!

Referências:

Seligman, M. E. P. (1998). Learned optimism. New York: Pocket Books.

Youssef, C. M., & Luthans, F. (2007). Positive organizational behavior in the workplace: The impact of hope, optimism, and resilience. Journal of Management, 33(5), 740-880.

O cenário atual vem modificando os significados da construção de carreira. Antes a maioria dos trabalhadores escolhia uma profissão e nela permanecia por toda a vida, geralmente de modo vinculado a uma mesma organização.

Enquanto atualmente as necessidades subjetivas de colaboração de papéis e identidade profissional tornaram-se mais transitórias, e muitos trabalhadores experimentam várias carreiras ao longo de seu ciclo de vida, desenvolvendo-se em áreas de conhecimento diversas, contraditórias, ou que se quer planejaram atuar.

Por isso, eu gostaria de te ajudar a construir uma empresa mais saudável que norteia seus colaboradores e consequentemente obtém o melhor resultado por estar atrelando relações identitárias e trabalho.

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