Não podemos negar que nossa mente é cheia de distrações, não é mesmo?

Estamos trabalhando, por exemplo, e do nada começamos a pensar na compra do mercado que precisamos fazer, na prestação do carro, em renovar a academia, sem esquecer de dar aquela olhada no celular e redes sociais, para não perder nenhuma notificação.

Focar a atenção em apenas uma tarefa é um desafio e o mindfulness pode ser a resposta para se manter no momento presente. De modo geral, o a técnica NAME, visa refinar a sua atenção para desenvolver sua melhor maneira para lidar com sentimentos e melhorar sua a concentração .

 

 

“N.A.M.E. it to Tame it” (Nomeie-o para amansá-lo)

 

 Um pré-requisito básico para lidar efetivamente com sentimentos difíceis é cultivar a habilidade de se distanciar mentalmente do sentimento e simplesmente observá-lo, para que possamos interpretar a mensagem e tomar a atitude apropriada, ao invés de simplesmente se deixar levar por uma enxurrada de emoções e se acabar se comportando de forma potencialmente destrutiva.

 

 

O acrônimo N.A.M.E representa: N-Notice (Perceba), A-Acknoledge (Reconheça), M-Make room (Dê espaço), E-Expand awareness (Expanda a consciência).

 

Passo 1: Perceba: – Perceba onde o sentimento doloroso está localizado – garganta? peito? abdômen? outro local? em vários lugares? Agora foque sua atenção na parte do corpo onde o sentimento é mais intenso e intencionalmente observe a sensação, como se você fosse um cientista curioso que nunca havia encontrado um sentimento como esse antes. Perceba quaisquer características, como movimento, pressão, temperatura, vibração, pulsação. O sentimento tem um “sabor”, por exemplo, medo, raiva ou nojo? Enquanto você faz isso, sua mente certamente irá tentar distrai-lo com pensamentos como “Eu odeio esse sentimento”, “Eu quero que isso vá embora”, etc.; quando isso acontecer, simplesmente agradeça sua mente por esse comentário interessante, e retorne sua atenção para sensação.

 

Passo 2: Reconheça: – Use algumas palavras para reconhecer o sentimento. Talvez diga para si mesmo “Eu estou notando um sentimento de ansiedade/raiva/nojo/etc.”. Tente fazer isso com compaixão e sem julgamentos. Note qualquer ímpeto de julgar, criticar, lutar ou se livrar do sentimento; procure deixar esse ímpeto ir e vir, e permita que o sentimento seja como é. Se você tem a sensação de que este sentimento está lhe transmitindo alguma mensagem (vide exemplos na tabela anterior), pare um momento para reconhecer que mensagem pode ser essa. Tente colocar a palma da sua mão, com compaixão e gentileza, sobre a área dolorosa: na maioria das vezes, isso é reconfortante.

 

Passo 3: Dê espaço: – Por alguns segundos, mude a sua atenção para a sua respiração. Inspire profundamente e devagar, duas ou três vezes, mexendo sua barriga, não o seu peito. Então, enquanto você faz a próxima inspiração, dirija a respiração para dentro e por volta daquele sentimento intenso que você vem observando. Você pode interpretar esse processo da maneira que desejar – apenas tente imaginar que, de alguma forma, você está respirando para dentro e ao redor da sensação. E, enquanto você faz isso, de uma maneira mágica, um grande espaço está se abrindo dentro de você. Então, em vez de reprimir, esmagar ou comprimir o sentimento, você faz exatamente o oposto e se abre, dando muito espaço para o sentimento. Você não precisa gostar do sentimento, você simplesmente permite que o sentimento esteja lá e abre espaço para ele. Pode ajudar tentar imaginar que o sentimento é como um inseto com asas (talvez uma vespa?) que está agitado e zumbindo alto por estar em um espaço confinado. Contudo, a cada inspiração, você está enchendo um grande balão ao redor do inseto, dando ainda mais espaço para que ele voe, de modo que ele fique muito menos estressado e e com menos vontade de picar alguém!

 

NOTA: se você achar que respirar para dentro do sentimento é muito difícil ou não está ajudando, então apenas continue a respirar, devagar e profundamente, movimentando sua barriga, e não o seu peito.

 

Passo 4: Expanda a consciência: – Agora você pode permitir que sua consciência se expanda gradualmente, de modo que você não repare apenas o sentimento, mas perceba gradualmente o resto do seu corpo e tudo o que você pode ouvir, ver, sentir, tocar e cheirar. Alongue-se gentilmente, solte seu corpo, e torne-se consciente daquilo que está a sua volta. Perceba que você pode estar ciente do sentimento doloroso e, ainda assim, estar também ciente do resto de sua experiência. Agora você pode decidir que atitude tomar, baseado em seus valores pessoais e não controlado por suas emoções!

 

Por favor, note: – Apesar de frequentemente as pessoas sentirem que esse exercício reduz a intensidade do sentimento doloroso, isso nem sempre ocorre e não é o propósito do exercício. O objetivo é cultivar uma consciência plena em relação aos sentimentos dolorosos, para que não sejamos esmagados por eles e para que possamos tomar uma atitude efetiva para melhorarmos nossas vidas, mesmo na presença de sentimentos difíceis.

Espero que esta técnica seja um primeiro passo para sua evolução!

Vamos Juntos?

Para continuar falando sobre este ou outros assuntos, agende uma consulta, contato no site!

Com carinho,

Laís.

 

 

 

Há pessoas que pedem desculpas, quando alguém é gentil, por acharem que incomodam.

Pedem desculpas, por se empolgarem em uma conversa, se achando inadequadas.

Por se abrirem com um amigo, por chorarem na frente de alguém, por demonstrarem sentimento, ao iniciarem uma conversa.

Geralmente começam dizendo assim: “olá, antes de mais nada, gostaria de pedir desculpas por alguma coisa”…

Mas a verdade é que essas pessoas, precisam mesmo é pedir desculpas a si mesmas.

Poxa, porque é tão difícil assim, acreditar em você?

Pedir desculpas costuma ser uma atitude honrosa, características de humildade relacionada com o reconhecimento do erro. E este erro pode ser ter ferido alguém, prometer e não conseguir cumprir, entre tantos outros.

Mas banalizar o pedido de desculpas, está diretamente ligado ao medo de REJEIÇÃO.

Esse medo envolve, temer não ser aceita, não agradar, ser incompreendida, necessidade impossível em ser perfeita em tudo,  repetições de traumas da infância etc.

O medo de rejeição geralmente está intimamente ligado a uma crença central mais rígida, que precisa de muitas desconstruções, para deixar de te trazer inseguranças.

Existem dois fatores que podem te ajudar: 1° Ter um psicologo online e o 2° trabalhar o seu desenvolvimento de habilidades.

E ai, vamos juntas, construir crenças saudáveis e mais fortes?

A terapia online foi autorizada pelo Conselho de Psicologia recentemente e veio para facilitar e proporcionar mais acesso ao acompanhamento psicológico. E em especial grande parte dos meus pacientes estão adotando esta modalidade.
Ter um psicólogo online para seu atendimento é tão eficiente quanto ter um psicólogo presencial, neste caso apenas usamos a tecnologia a nosso favor!
É uma ótima modalidade para quem trabalha, estuda, tem filhos, mora em outra cidade, ou em outro país, mas deseja ser acompanhado por alguém de sua nacionalidade.
Essa modalidade de terapia possui algumas vantagens que podem te motivar:
Otimiza o tempo, tem comodidade, você não precisa sair de casa para fazer terapia, encontra profissionais capacitados, pode realizar no seu horário de almoço, enquanto seus filhos dormem ou estão na escola, ao chegar em casa do trabalho e até na sua folga…
Reduz custos de transporte, engarrafamento, trânsito ou horários para as próximas atividades.
Não há mais desculpas para não cuidar da sua saúde mental, não é mesmo?
Você só precisa achar um bom profissional a sua escolha, uma boa conexão com a internet, um fone de ouvido, um lugar confortável para iniciar a sessão.
As minhas sessões online têm a duração de 50 mim a 1h, são feitas através de videochamada em tempo real e a duração do tratamento vai de acordo com a sua necessidade. O pagamento é facilitado, feito através de cartão de crédito ou débito, depósito ou boleto.
Vamos juntos?

A volatilidade no mundo dos negócios aparece acompanhada de uma série de mudanças nas áreas tecnológica, humana e organizacional.

Embora sofram com essa pressão, as empresas precisam se antecipar e promover as mudanças internas necessárias para competir no novo ambiente.

Para isso apresento-lhes as 10 novas formas de poder que estão diretamente ligadas ao desenvolvimento de habilidades:

1) Autoconhecimento

O autoconhecimento pode fortalecer-nos e levar-nos à própria mudança do conceito de poder.

Sentindo-se menos ameaçada, mais segura e reconhecendo que sozinha ninguém dá conta das respostas rápidas exigidas pelo novo ambiente de negócios, cada pessoa pode vir a valorizar o poder compartilhado.

O autoconhecimento pode levar-nos a valorizar o poder compartilhado, e este, pode ser fator motivacional.

2) Autodesenvolvimento

Adultos são responsáveis por seu próprio desenvolvimento.

Quando falamos em desenvolvimento, consideramos todas as dimensões humanas:

  • física;
  • emocional;
  • intelectual;

O conhecimento que adquirimos é patrimônio nosso.

3) Mente flexível

A mente flexível é a mente plástica, aquela que, abandonando a rigidez de uma só resposta, encontra soluções variadas para os problemas.

4) Comunicação interpessoal

A comunicação interpessoal pode provocar boas indagações (aquelas que clarificam problemas) e também boas respostas.

O poder da comunicação interpessoal está na obtenção de pontos de vista diferenciados, terreno fértil para soluções criativas.

Esse poder é altamente contributivo.

5) Compromisso, do engajamento

Se compartilharmos poder, é bem provável que provoquemos a motivação das pessoas, que elas se sintam comprometidas com os resultados e engajem-se na tarefa de obtê-los.

O poder do engajamento pode ser aferido na riqueza de processos e de resultados.

6) Incerteza

Sempre queremos ter certeza de tudo. Afinal, como podemos planejar sem certezas?

A organização burocrática trabalha com controle e previsibilidade.

Estamos perdidos? Claro que não.

A incerteza pode levar-nos à inovação, à experimentação – se bem-sucedida, ótimo; se malsucedida, aprendemos com o erro –, à melhoria contínua, ao risco consequente. A incerteza pode afastar teias de aranha mentais.

7) Aglutinação de forças

A associação na facilitação de processos e na obtenção de resultados, torna-se o poder da organização.

8) Reconhecimento de opções, de múltiplas possibilidades

Associado ao poder da mente flexível, o poder de reconhecimento da existência de opções pode levar a resultados bastante criativos.

A produção criativa tem duas dimensões centrais:

  • originalidade;
  • relevância.

Ser original significa que o ato criativo representa algo mais do que um próximo passo lógico. Ser relevante significa que tal ato seja apropriado à determinada situação.

Movimentos criativos podem levar a empresa a renovar-se. A criatividade é um potencial existente em todas as pessoas, que deve ser estimulado e reconhecido no ambiente de trabalho.

9) Intuição

A intuição tem o poder de expandir a consciência e de encontrar formas integradas de conhecimento.

10) Senso coletivo de destino

O senso coletivo de destino pode levar-nos a exercitar o amor, esse princípio de ação que organiza, comunica, anima.

As necessidades humanas básicas não são apenas comida e bebida, mas amor e conexões sociais.

E a saúde é melhor avaliada onde impera um estilo de vida mais ameno, em que as relações sociais são baseadas na cooperação, e não na competição.

Que tal investir em treinamentos e desenvolvimento de habilidades na sua empresa, ou para seu desenvolvimento profissional?

Eu posso te ajudar!

Como resultado das mudanças no mundo, as empresas se veem às voltas com a necessidade de se orientar para o mercado global.

Atuem ou não fora das fronteiras geográficas de seus países, seus estados ou suas cidades, as empresas são afetadas pela globalização da economia; estão sujeitas, de qualquer modo, aos movimentos de competidores estrangeiros.

Em um ambiente no qual a administração da mudança inclui a necessidade de administrar surpresas, as organizações, frequentemente, se veem diante da necessidade de aprender com seus próprios erros ou seja desenvolver suas habilidades através da percepção e autoconhecimento!!

Essa capacidade de aprender continuamente tem identificado muitas empresas com o que se convencionou chamar de learning organization (organização de aprendizagem).

Nas organizações de aprendizagem, o papel dos líderes difere, radicalmente, de tomar decisões.

Os líderes destas organizações têm a responsabilidade de ampliar a capacidade de as pessoas moldarem o futuro, ou seja, de ampliarem seu próprio aprendizado.

Cada pessoa desenvolve novos conhecimentos e, ao colocá-los em prática, contribui para o crescimento do grupo.

Nas organizações de aprendizagem, as pessoas não são treinadas para exercer suas funções, mas educadas para desempenhar, com satisfação, suas atividades, desenvolvendo o espírito de equipe e a criatividade.

Criam-se e transferem-se conhecimentos, modificando comportamentos para que se possa refletir sobre novos conhecimentos e insights, através do desenvolvimento de habilidades.

A visão produtiva do erro como possibilidade de aprendizado amplia o conceito de organização.

Isso ocorre porque cada integrante, e não apenas o líder ou o gestor, passa a ser responsável pela criação de uma nova realidade, questionando padrões arraigados que impeçam o bom desempenho.

A visão hierárquica dentro da organização se modifica.

As pessoas aprendem a aprender de forma criativa, inovadora e crítica, questionando o que fazem, como e por quê, contribuindo para o crescimento do grupo.

Quando todos são responsáveis, obtém-se um maior engajamento!

Desenvolva sua empresa de forma saudável e sustentável.

Vamos juntos construir um plano de desenvolvimento de habilidades personalizado para sua organização?

O livro de Lewis Carroll vale não só para crianças, mas também para organizações e empresas. Se não sabemos onde queremos chegar, ou seja, se desconhecemos nossas metas, então qualquer caminho serve!

A primeira lição:

O líder deve ajudar pessoas, grupos e organizações a delinearem caminhos. Esta não é uma tarefa tão visível quanto a de dinamizar processos, mas se torna mais necessária e profunda que muitas atividades gerenciais inicialmente.

Segunda lição:

O líder precisa dinamizar processos, organizar procedimentos e estabelecer rotinas.

Terceira lição:

Liderança envolve tomar decisões, e para tal é necessário avaliar recursos, gerenciar crises e manejar expectativas!

Não seja um líder “Alice”, estabeleça suas metas, trace detalhadamente o destino almejado para aí então, iniciar suas atividades gerenciais.

Desenvolva seus líderes com o que há de mais eficaz no mercado, gestão de competências e desenvolvimento de habilidades!

Me envie a demanda da sua empresa e vamos construir uma solução juntos!

Gostaria de proporcionar hoje uma reflexão mais profunda sobre sua saúde laboral. Muito têm sido falado sobre qualidade de vida, desenvolvimento de habilidades, bem-estar, felicidade no trabalho e organizações saudáveis, mas e você onde está em meio a todos esses conceitos?

Qualidade de vida no trabalho é a percepção de bem-estar pessoal neste ambiente, composta de dimensões relativas às necessidades humanas, biológicas, psicológicas, sociais e organizacionais.

Abaixo vão algumas perguntas que podem auxiliar na sua reflexão e promoção de saúde:

  1. Como me sinto ao pensar no meu trabalho?
  2. Qual o propósito do trabalho que realizo?
  3. Por quanto tempo penso em continuar nas minhas atividades atuais?
  4. Tenho vontade de estar com meus colegas de trabalho?
  5. O clima do local onde trabalho é positivo?
  6. Quais elementos promovem minha felicidade no trabalho?
  7. E quais elementos promovem minha felicidade em outros espaços da vida?
  8. O que me mantém saudável e feliz durante minha vida profissional?
  9. As atividades que desempenho no trabalho são compatíveis com as minhas competências?
  10. A organização em que trabalho está preocupada com práticas que fomentem o meu bem-estar?

A felicidade no trabalho é algo acessível e realizável a cada um que estiver disposto a viver e constituir uma vida de acordo com suas virtudes, propósitos e significados!

Conte com nossa consultoria para promover reflexão e mudanças ainda mais consistentes e positivas na saúde do seu negócio!

Mas caso sua demanda seja pessoal, o atendimento com um psicólogo online pode te ajudar.

Vamos juntos?

Você já refletiu sobre qual é o seu propósito de vida? Bom, pesquisas mostram que as respostas mais comuns são: “Ser feliz”, “ter uma vida plena”, “ter saúde e bem-estar” …

E quando a pergunta é feita relacionada ao seu propósito no trabalho, as respostas são: “ter sucesso”, “ter um trabalho que proporcione qualidade de vida”, “ a possibilidade de equilibrar vida pessoal e profissional”, “um trabalho que ofereça boa remuneração e promova o bem-estar material”, “que seja significativo e que eu use minhas competências”.

Organizações que promovem a qualidade de vida, são consideradas organizações mais saudáveis, o que reflete diretamente no aumento do desempenho organizacional.

Por isso, vamos trazer as 8 principais dimensões relacionadas a qualidade de vida no trabalho:

Dimensões

Indicadores

Compensação adequada e justa
  • Equidade salarial (interno e externo)
  • Oferecimento de benefícios
Condições de trabalho
  • Segurança
  • Estabilidade
Oportunidades de desenvolvimento de capacidades
  • Autonomia
  • Aplicação de habilidades
  • Informações sobre todo o processo de trabalho
Oportunidades de crescimento e segurança
  • Oportunidade de se desenvolver na carreira
  • Ter segurança no emprego
Integração social na Organização
  • Ausência de preconceitos
  • Senso de comunidade e apoio
  • Abertura interpessoal (igualitarismo)
Constitucionalismo
  • Normas e regras claras
  • Respeito a privacidade pessoal
  • Adesão a padrões de igualdade
Trabalho e espaço para vida pessoal
  •  Possibilidade de tempo livre para família, hobbies e atividades cívicas.
  • Flexibilidade de horário
Relevância social na vida do trabalho
  •   Posicionamento organizacional socialmente responsável (isso pode afetar o valor que os trabalhadores dão para o trabalho, e sua autoestima também).

 

O trabalho torna-se central na vida de uma pessoa à medida que proporciona ao trabalhador condições que viabilizem o desenvolvimento de sua autoestima, seu autoconceito, senso de realização e crescimento, o que faz com que ele se torne fonte de satisfação, qualidade de vida e bem-estar.

Quer fazer de sua empresa uma fonte de bem-estar, torná-la mais saudável e garantir maior satisfação e produtividade de seus colaboradores? Fale com nossa consultoria em RH, podemos te ajudar neste processo.

Eficácia RH.

A espiritualidade é uma força de caráter e está ligada a ter um propósito na vida, ela pode incluir, mas não necessariamente está atrelada a práticas religiosas. A espiritualidade proporciona a crença do sagrado na vida cotidiana, o que costuma confortar mediante as adversidades. A espiritualidade traz a experiencia de exceder o comum para alcançar algo fundamental, e este caminho pode estar atrelado a objetivos pessoais, propósitos maiores, ética ou reconhecimento do transcendente.
Nas organizações a espiritualidade é uma característica de empresas que possuem um cuidado maior com as pessoas, cultivam a solidariedade, e que estimulam um ciclo virtuoso de criação de valores. Trazendo o desenvolvimento de habilidades que proporcionem maior reflexão interior, tomada de consciência, e alinhamento dos valores que conectam colaboradores e instituições.
Quando espiritualizadas as organizações possuem maior capital psicológico para lidar com situações de fragmentação e insegurança e possível falta de engajamento, isso porque a espiritualidade traz melhorias para as atitudes dos empregados com relação ao trabalho, fazendo com que ocorra aumento na satisfação destes e assim gerando impacto positivo sobre o desempenho da organização.
As razões para investir na espiritualidade corporativa estão baseadas no aumento da necessidade que as pessoas têm de envolvimento, conexão e sentido da vida e no êxito obtido quando existe a conciliação dos valores pessoais com valores do trabalho, pois sendo assim a tendência é que seja atingido o pleno potencial e dele se obtenha retorno financeiro.
                                Características culturais de uma organização espiritual.
Forte senso de propósito
As organizações espirituais constroem sua cultura em torno de um propósito significativo. Apesar de o lucro ser importante, não constitui o valor essencial da empresa.
Foco no desenvolvimento de habilidades individuais
As organizações espirituais não são meras geradoras de empregos – elas reconhecem o valor do ser humano. Buscam criar culturas nas quais as pessoas possam aprender e crescer continuamente. Ao reconhecer a importância dos indivíduos, também procuram oferecer segurança de emprego.
Confiança e transparência
As organizações espirituais são caracterizadas pela confiança mútua entre os membros, pela honestidade e pela transparência. Os administradores não temem admitir seus erros e costumam ser extremamente sinceros com funcionários, clientes e fornecedores.
Fortalecimento do trabalhador
O clima de alta confiança nas organizações espirituais, combinado com o desejo de promover o aprendizado e o crescimento, leva ao fortalecimento do trabalhador e das equipes, com a delegação de autonomia para a tomada de muitas decisões relativas ao trabalho. Os executivos que agem desse modo acreditam que os funcionários são capazes de tomar decisões conscientes e sensatas.
Tolerância com as manifestações dos funcionários
A última característica que diferencia a organização espiritual é que ela não reprime a expressão das emoções e, assim, permite que as pessoas sejam autênticas, isto é, manifestam seus humores e sentimentos sem culpa nem medo de repressão.
Fonte da tabela: Revista de Gestão e Secretariado -GeSec, São Paulo, v. 8, n. 2, p 1-19, Mai./Ago. 2017.
Nossa consultoria pode auxiliar na construção ou melhoria da espiritualidade na sua empresa, através do desenvolvimento de habilidades e identificação dos perfis!
Entre em contato!

Existem vários tipos de chefes, os empáticos, os proativos, os colaborados e entre tantos outros, existem os “chefes ruins”. Os chefes ruins se sentem no poder quando seus funcionários o temem, geralmente tem uma postura um tanto insensível e irrealista, acham que vão ter o que precisam agindo assim, quando o que realmente podem conseguir é baixa produtividade de seus funcionários, alta rotatividade de pessoal (altos gastos) e um ambiente de trabalho que não retém nem atrai os melhores talentos.

Por isso, fizemos uma lista de 10 frases que apenas os maus chefes utilizam e que você NÃO deve dizer aos seus funcionários:

  • Você não sabe fazer nada bem?!

Mesmo que seu funcionário cometa erros, esta frase pode lesar gravemente sua motivação.

  • Que esta seja a última vez…

Esta frase faz referência a uma ameaça ao trabalhador, que pode passar a trabalhar com medo.

  • Tem sorte de trabalhar aqui. Nós por outro lado…

É importante que a cultura organizacional seja atrativa para os funcionários.

  • Não é um problema meu.

É bastante relevante atitude empática no ambiente de trabalho, por isso tente compreender as dificuldades de seus funcionários para que eles trabalhem com maior disposição.

  • É para isso que te pago?

Com estas palavras você está dizendo para a pessoa que ela é sua propriedade e que deve fazer o que você disser, e isso não é verdade, por mais que você pense.

  • É assim que as coisas sempre foram feitas.

Ao recrutar um talento é necessário trocar algumas rotinas, já diz o ditado “inovar para crescer”.

  • Não te pago para pensar, te pago para fazer.

Dizendo isso o próprio chefe desmotiva o crescimento da empresa.

  • Não traga os problemas pessoais para o trabalho.

Um funcionário não é uma máquina.

  • Quem manda sou eu.

Os melhores líderes sabem que empoderando seus liderados, consegue-se melhores resultados.

  • O projeto/ empresa não é sua.

Um funcionário não pode fazer o que quiser, contudo o trabalho faz parte de sua vida.

É sempre bom refletir antes de falar, reveja suas posturas para uma gestão parceira, que motiva o crescimento da empresa e a retenção de bons talentos!!

Consultoria para desenvolvimento de habilidades pode melhorar muito seu relacionamento com os funcionários, entre em contato e agende uma visita!

Um abraço.

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